sábado, 31 de maio de 2014

Morre Maurício Torres
Narrador estava internado em São Paulo desde o dia 01º de maio
O apresentador e narrador esportivo Mauricio Torres morreu neste sábado, 31/05, em São Paulo. Internado desde o dia 01º de maio no hospital Sírio Libanês depois de passar mal durante um voo entre Rio de Janeiro e São Paulo, Maurício Torres teve complicações médicas e morreu no início da noite deste sábado.

Maurício Torres carreira na Rádio Globo, nos anos 80, como produtor e, depois, como plantão esportivo, passou pela TV Globo e estava na TV Record desde 2005 e esteve na equipe olímpica da Record nos Jogos de Inverno de Vancouver (2010), nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara (2011), na Olimpíada de Londres (2012) e nos Jogos de Inverno de Sochi (2014). Casado com a jornalista Susana Naspolini, Maurício apresentava o "Esporte Fantástico" ao lado de Mylena Ciribelli e Cláudia Reis.

LIteratura

"ROMERITO - Tricolor de Corazón"
A obra é a primeira da coleção “Flu-Memória”, lançada com objetivo de reunir entrevistas inéditas com grandes ídolos tricolores. O encontro ocorreu na Tribuna de Honra do Estádio Manoel Schwartz, em frente ao campo em que ao longo de boa parte dos anos 1980, Romerito treinou lances e jogadas que fizeram a alegria da torcida e entraram para a história do clube.

Além de uma conversa informal e íntima com Don Romero, o livro traz fotos históricas, suas estatísticas pelo Fluminense, linha do tempo de sua carreira, passagem pelo Cosmos, e detalhes polêmicos do paraguaio mais amado das Laranjeiras.

Com um relato, ora em “portunhol” ora em “romeritez”, o craque “abriu o jogo” e contou sobre os bastidores de sua disputada vinda para o Fluminense e outros assuntos, como relação com jogadores e dirigentes, vida no Rio de Janeiro, início de carreira, reinado no Brasil e no Paraguai e muito mais.























































































































































quarta-feira, 28 de maio de 2014

Paleontologia

                           Vale dos Dinossauros 
O Vale dos Dinossauros é uma unidade de conservação no estado da Paraíba, criada em 27 de dezembro de 2002 pelo Decreto Estadual N.º 23.832. Um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes, onde registra-se a maior incidência de pegadas de dinossauros no mundo.
Compreende uma área de mais 1.730 km², abrangendo aproximadamente 30 localidades no alto sertão da Paraíba, no Nordeste Brasileiro), entre elas os municípios de Sousa (distante 420 km da capital, João Pessoa e com uma população de 68.030 habitantes/IBGE-2010), Aparecida, Marizópolis, Vieirópolis, São Francisco, São José da Lagoa Tapada, Santa Cruz, Santa Helena, Nazarezinho, Triunfo, Uiraúna, Cajazeiras. Os registros mais importantes estão no município de Sousa, distando 7 km da sede do município. O acesso é feito pela PB-391 sentido Sousa/Uiraúna.
Os achados mais importantes estão na Bacia do Rio do Peixe, município de Sousa, a 420 km de João Pessoa. Lá, encontram-se rastros e trilhas fossilizadas de mais de 80 espécies em cerca de 20 níveis estratigráficos. Destacam-se as trilhas das localidades da Passagem das Pedras, onde foram descobertas os primeiros indícios de dinossauros brasileiros, no fim do século XIX.
Em toda a região, encontram-se rastros fossilizados cujo tamanho varia de 5 cm (de um dinossauro do tamanho de uma galinha), até 40 cm, como as pegadas de iguanodonte de 4 toneladas, 5 metros de comprimento e 3 metros de altura. A maioria das pegadas são de dinossauros carnívoros. Uma trilha com 43 metros em linha reta é a mais longa que se conhece no mundo. De acordo com os paleontólogos, esses rastros têm pelo menos 143 milhões de anos.
Existe também (embora em menor quantidade), marcas petrificadas de gotas de chuva, plantas fósseis, ossadas parciais de animais pré-históricos e pinturas rupestres feitas pelos antigos habitantes. Estas últimas localizam-se principalmente no Serrote do Letreiro (em Sousa) e Serrote da Miúda (municípios de São Francisco e Santa Cruz).
As marcas deixadas por esses animais pelo sertão paraibano despertam o interesse de cientistas brasileiros e estrangeiros, atraindo também muitos turistas e curiosos de todo o mundo.

Literatura

"Brasil em jogo: o que fica da Copa e das Olimpíadas?"
Ao conquistar o direito de sediar a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, o Brasil aceitou o desafio de realizar dois megaeventos esportivos globais, que despertam, ao mesmo tempo, paixões e desconfianças. Há argumentos que defendem os eventos como uma janela singular e histórica de oportunidades, mas, longe do consenso, também surgem críticas que consideram tais projetos excludentes, potencializadores da desigualdade social nas cidades-sede e do endividamento público.

A polêmica abre espaço para um amplo debate sobre o que significa para o Brasil sediar os megaeventos esportivos mais simbólicos do mundo na atual conjuntura política, econômica e social. É nesse sentido que a Boitempo Editorial publica a coletânea com contribuições de Andrew Jennings, Luis Fernandes, Raquel Rolnik, Ermínia Maricato, Carlos Vainer, Jorge Luiz Souto Maior, José Sergio Leite Lopes, Nelma Gusmão de Oliveira, Antonio Lassance, Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, João Sette Whitaker (apresentação) e Juca Kfouri e Gilberto Maringoni (quarta capa).

O livro traz perspectivas variadas sobre o papel contraditório do esporte na sociedade brasileira e na construção da identidade nacional, os impactos urbanísticos e as transformações dos megaeventos esportivos ao longo da história. A coletânea traz ainda uma cronologia detalhada sobre os megaeventos esportivos, desde a origem até os tempos atuais.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Mobilidade urbana

Laranjal/Palma/Miracema
O ônibus que faz a linha Cataguases-MG/Pádua-RJ, além de Leopoldina-MG, passa por Laranjal, Palma e Miracema (MG-285 e RJ-200), e as três cidades permanecem sem uma rodoviária decente. Miracema é a única que possui, na verdade, uma rodoviária adaptada. O local que já foi estação ferroviária, foi adaptado para rodoviária. Com os adventos atuais, a expressão "mobilidade urbana" está na moda, e é bastante usada. Em se tratando de "mobilidade urbana", não se pode tolerar ônibus intermunicipal, e até, interestadual, trafegando pelas ruas apertadas de Laranjal, Palma e Miracema, para ter acesso aos pontos de parada do veículo. Essa prática cria transtorno para os moradores, atrasa e dificulta as viagens e não traz benefícios.

Locais
- Em Laranjal, a margem direita da BR 116 (Rio/Bahia), sentido Leopoldina/Muriaé é um um local apropriado para a construção da rodoviária.

- Em Palma, vejo o acesso ao centro da cidade, trevo de Barão de Monte Alto, sentido Laranjal/Miracema como um local próprio.

- E em Miracema, vejo na saída para Pádua, próximo a entrada da fazenda Saionara, como ponto ideal para essa merecida e necessária rodoviária.

Estamos em um ano eleitoral e vislumbro, com muito, otimismo essas possibilidades. Mesmo não sendo especialista no assunto, acredito ser obras de baixo custo, compatível com a dimensão populacional das cidades:
Laranjal-MG (6.465-IBGE/2010), Palma-MG (6.545-IBGE/2010) e Miracema-RJ (26.843-IBGE/2010).

Sugestões de nomes:
Laranjal: Terminal Rodoviário Deputado Sérgio Naya,
Palma: Terminal Rodoviário Prefeito Luiz Teixeira,
Miracema: Terminal Rodoviário Professor Luiz Delco.

Literatura

"O réu e o rei - Minha história com Roberto Carlos, em detalhes"
O autor de "Roberto Carlos em detalhes", a biografia do cantor que foi tirada de circulação em 2007, após disputa judicial , Paulo Cesar de Araújo, lançou nesta terça-feira, 20/05, o livro "O réu e o rei" (Companhia das Letras), em que fala sobre a polêmica proibição da obra. O novo trabalho chegou às livrarias sem qualquer campanha de divulgação feita pela editora.

De acordo com a assessoria da editora, jamais houve um caso semelhante, em que uma obra da Companhia das Letras, fundada em 1986, não teve campanha publicitária. A tiragem de "O réu e o rei" (30 mil exemplares), no entanto, é superior à média. Com 528 páginas, o livro tem um título complementar que faz referência à biografia banida: "Minha história com Roberto Carlos, em detalhes".

sábado, 17 de maio de 2014

Transporte de massa

                     Lagoinha/Savassi
A Linha 3 do metrô de Belo Horizonte, cujo projeto foi entregue pelo governo de Minas à Caixa Econômica Federal, terá um trajeto de 4,5 quilômetros em dois níveis e com quatro estações entre a Estação da Lagoinha e a Savassi. Os túneis serão de 15 metros de diâmetro e os trilhos serão implantados em dois andares, de forma que todo o trajeto passe debaixo das ruas e não seja necessário nenhuma desapropriação na região, que é uma das mais valorizadas da cidade.

O projeto prevê a construção de quatro novas estações:
- Praça Sete, entre a Avenida Afonso Pena e a Amazonas;
- Palácio das Artes, na Afonso Pena, em frente ao teatro;
- Estação Tiradentes, na Rua Pernambuco, próximo à Avenida Brasil;
- Savassi, entre as Ruas Pernambuco e Fernandes Tourinho.

Também está planejada a construção de um pátio de operações e manutenção para o metrô, próximo à Estação da Lagoinha, onde haverá a conexão da Linha 3 com a Linha 1.
Fonte: www.uai.com.br

Literatura

"Patrimônio Cultural no Leste Fluminense - História e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá"
Pequenas cidades, mas com muita história para contar. E a prova disso é o novo lançamento da EdUERJ, em parceria com a Petrobras, intitulado "Patrimônio Cultural no Leste Fluminense - História e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá". Com mais de 500 páginas, o livro apresenta fotos e descrições dos bens culturais desses cinco municípios. É uma viagem ao passado que mostra a importância dessas localidades na construção do Estado do Rio de Janeiro, que entre os séculos XIX e XX era a capital administrativa do país.

O livro é de autoria dos professores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Luiz Reznik, Marcia de Almeida Gonçalves, Roberto Conduru e Rui Aniceto Nascimento Fernandes. O projeto foi desenvolvido com a finalidade de valorizar a cultura da região. Além do livro, o projeto produziu também um vídeo-documentário com depoimentos de moradores, que contam suas memórias sobre a localidade; e outros dois livros sobre as oficinas de Educação Patrimonial realizadas em Guapimirim e Cachoeiras de Macacu.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O Goiás em Juiz de Fora-MG

Copa do Brasil – Final – Jogo de Ida
Data: Quinta-Feira, 01 de Novembro de 1990 – ás 21:00 h
Local: Estádio Mário Helênio (Juiz de Fora, MG)
Público: 2. 437 pagantes
Árbitro: Renato Marsiglia (RS)
Cartões Amarelos: Aílton, Zé Carlos, Vítor Hugo, Zanata e Djalminha (Fla); Wilson e Jorge Batata (GO)
Cartões Vermelhos: Fernando (Fla) e Cacau (GO)
Gols: (1-0) Fernando (de Cabeça) aos 16′/2º tempo.

FLAMENGO: Zé Carlos, Aílton, Vítor Hugo, Fernando [Expulso] e Piá (Rogério Lourenço); Marquinhos (Zanata), Júnior, Djalminha e Zinho; Renato Gaúcho e Gaúcho.
Técnico: Jair Pereira.

GOIÁS: Eduardo, Wilson (Cacau), Richard, Jorge Batata e Lira; Wallace, Fagundes e Luvanor; Niltinho, Túlio Maravilha e Dalton.
Técnico: SEBASTIÃO LAPOLA

Obs: As Rádios Capital AM 1030 (Rio de Janeiro) e 1080 (Juiz de Fora), transmitiram o jogo:
Narração: Garcia Jr,
Comentários: Waldir Amaral,
Reportagens: Toni Martins (Flamengo) e Carlos Ferreira (Goiás).
Essa mesma equipe havia transmitido, na semi-final, a vitória do Flamengo sobre o Bahia, por 1 x 0, gol do Ailton.


Literatura

"Oscar Schmidt: 14 Motivos para Viver, Vencer e Ser Feliz"
Escrito pelo jornalista Elias Awad, a obra conta e detalha cada passo dado para que Oscar Schmidt (de 2,05m de altura) alcançasse várias conquistas. Primeiro, entrando para a história do basquete brasileiro e mundial como o maior cestinha da história da modalidade ao registrar 49.737 pontos em 1.615 jogos. A vida de Oscar Schmidt se resume a paixão, dedicação, obstinação e sucesso na vida pessoal e profissional. E que esses atributos sejam suas “armas” para enfrentar e vencer o mais duro adversário: o câncer!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Copas do Mundo

Brandão: de Taubaté para a Copa de 1938
Brandão foi capitão do Corinthians por dez anos, e conquistou quatro títulos paulistas
Na última quarta-feira, 07/05, o técnico Luiz Felipe Scolari anunciou a convocação da Seleção Brasileira que disputará a Copa do Mundo, no mês que vem.
Felipão garantiu a presença de Luiz Gustavo, volante do Wolfsburg, que se tornou mais um jogador do Vale do Paraíba Paulista a atuar em copas.
Zito (José Eli de Miranda) volante  revelado pelo Taubaté e que foi campeão das Copas de 1958 e 1962 é o mais famoso. Há, no entanto, outro jogador de ilustre participação: o taubateano Brandão, um dos maiores ídolos do Corinthians e jogador da Seleção na Copa do Mundo de 1938.

Nascido em Taubaté, José Augusto Brandão foi morar ainda jovem em São Paulo. No início da carreira no futebol, jogou no Barra Funda, Juventus e Portuguesa. Mas foi no Corinthians, a partir de 1935, que ganhou destaque.
Brandão foi capitão do alvinegro por dez anos, e conquistou quatro títulos paulistas (tricampeão paulista em 1937, 38 e 39, e campeão em 1941). O meio-campista ganhou o apelido de ‘Mestre’, pela habilidade com a bola nos pés.

“O apelido dele na época já dizia tudo: era simplesmente o ‘Mestre’, um dos maiores ídolos do Corinthians em todos os tempos”, conta o jornalista Celso Unzelte, autor de pesquisas e livros sobre a história do Corinthians

Copa
Com o destaque no meio-campo corintiano, Brandão foi convocado pelo técnico Ademar Pimenta para a Copa do Mundo de 1938, na França.
O capitão alvinegro foi titular em duas partidas, incluindo na vitória por 4 a 2 contra a Suécia, que garantiu ao Brasil o então inédito terceiro lugar em Copas do Mundo.
A seleção de 1938 era comandada pelo Leônidas da Silva, o ‘Diamante Negro’. O atacante, então no Flamengo e que brilharia no São Paulo, marcou sete gols e foi o artilheiro da competição vencida pela Itália.

Representantes
Com Luiz Gustavo, o Vale tem seu quarto representante em Copas do Mundo. Além de Brandão e Zito, o joseense Fidélis foi para a Copa de 1966. Volante titular na conquista da Copa das Confederações, Luiz Gustavo é homem de confiança de Felipão.
Fonte: www.ovale.com.br

Literatura

“Renato — O futebol de discreto charme”
Escrito pelo jornalista João Nunes, o livro da Editora Pontes conta a história do ex-meia, campeão brasileiro em 1978 pelo Guarani e que disputou a Copa do Mundo de 1982 pela Seleção Brasileira. O lançamento será, nesta terça-feira (27), às 19h, no Restaurante Giovanetti, no Cambuí. A entrada é franca.

A biografia se baseia em arquivos da carreira do jogador, além de relatos do próprio Renato e de jogadores e treinadores que conviveram diretamente com ele. A proposta é trazer detalhes da vida do atleta que pouca gente conhece.

O processo de construção do livro aconteceu muito rápido. Bugrino, João Nunes conhecia o ex-meia apenas de longe, quando frequentava as arquibancadas do estádio Brinco de Ouro. O contato direto veio apenas após a ideia do lançamento. Dali em diante, o próximo passo era estudar a fundo a vida e carreira do jogador.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Jair Rodrigues (1939-2014)

Jair Rodrigues de Oliveira nasceu em Igarapava-SP, região de Ribeirão Preto, em 06 de fevereiro de 1939 e morreu em Cotia-SP, na região Metropolitana de São Paulo, em 08 de maio de 2014.

Pai de Luciana Mello e Jair de Oliveira, Jair Rodrigues foi criado em Nova Europa e São Carlos, ambas no interior de São Paulo..



Literatura

"Caminhando na Estrada de Jesus"

Escrito pelo vigário geral da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, monsenhor Luiz Carlos de Paula, o livro relata em 56 páginas, de maneira simples e objetiva, a viagem que o monsenhor realizou em 2010 para a Terra Santa e à Itália, quando conheceu as cidades de Roma, Assis e Cássia. O religioso, que é natural de Santa Rita de Jacutinga-MG, foi titular da paróquia do Bom Pastor, quando realizou a viagem, que foi transformada no livro.