domingo, 2 de novembro de 2014

Um nome que marcou história na comunicação

Marcos Silva (Marcos da Silva Portes) nasceu em Belo Horizonte em 26 de outubro de 1959. 

Família
Filho de Humberto da Silva Portes e Marta da Conceição Vidal, foi casado com a jornalista Cinda Lúcia Serra Carvalho (nascida em Ipanema-MG, filha de Clarindo de Carvalho e Dilce Serra de Carvalho), com quem teve um casal de filhos: Pedro Augusto Serra Carvalho Portes (nascido em Uberaba em 30/05/1989) e Camila Cindy Serra Carvalho Portes e, posteriormente, se casou com a professora e escritora, Cristiane Roberta Lippi, de quem havia se separado. 

Carreira
Radialista (narrador e repórter esportivo), trabalhou nas principais emissoras de rádio de Belo Horizonte, Juiz de Fora e Uberaba. 

Fora do rádio, Marcos Silva trabalhou na Prefeitura de Juiz de Fora na administração Tarcísio Delgado e quando morreu, trabalhava na rede de supermercados Bretas. 

Marcos Silva morreu em Juiz de Fora, aos 53 anos, em 31 de outubro de 2012, sendo sepultado no cemitério municipal, em 03 de novembro.

CONSIDERAÇÕES
Marcos Silva, o narrador "ligeirinho", foi o companheiro de rádio com o qual eu mais viajei/trabalhei, pelo estado de Minas e pelo país, principalmente em jogos do Tupi, para transmitir futebol pelo rádio, com destaque para memoráveis transmissões pela extinta rádio Capital.

Hoje, 02/11, está completando 17 anos que eu estive no estádio Rei Pelé, para os alagoanos, Trapichão (localizado no bairro do Trapiche), em Maceió, para a transmissão de Tupi e CSA, pela Série C.

Nesse jogo, que classificou o Tupi para enfrentar Sampaio Correa, Juventus e Francana, o Tupi fugiu da rotina de "jogar, jantar e voltar. O voo de retorno ao Rio estava marcado para segunda-feira à tarde, o que nos garantiu uma manhã de sol na praia de Pajuçara, uma das mais bela de Maceió.

Na segunda-feira, 03/11, no retorno ao Rio, o avião fez escala no aeroporto de Salvador. O horário, coincidiu com o horário do programa na emissora para a qual eu prestava serviço. Naquela época (1997) telefone celular era uma raridade e na delegação eu tinha dois amigos com celular, o João Delvaux. e o Geraldo Suriani. Tomei o celular do Sr João, convenci a aeromoça da necessidade de sair do avião e na sala de embarque, fiz um belo boletim para a emissora, o que me rendeu muitos elogios dos ouvintes, no retorno a Juiz de Fora.

Mesmo tendo jogado em grandes clubes e ter feito inúmeras viagens na carreira de atleta, o nosso querido Léo Devanir guarda os desdobramentos dessa viagem com muito carinho. A história de Marcos Silva era identificada com a própria história do Tupi. Na época, Marcos Silva era o narrador de rádio preferido da torcida Carijó.

A história do Tupi não começou ontem, como alguns desavisados pensam. O Tupi já está na estrada, faz um bom tempo, e eu caminhei junto (no passado mais intensamente, e hoje, devido a outros compromissos, um pouco mais distante) nessa história toda.

02/11/1997 - Maceió-AL 
Estádio Rei Pelé (Trapichão)
Campeonato Brasileiro da Série C

CSA 01 gol de Fabinho aos 08` do 01`t,
Tupi 01 gol de Mauricinho, de cabeça, aos 45` do 02`t,

CSA: Filho, Mazinho, Fabinho, Márcio Pereira e Williams; Léo (Daniel), Lau, Edval (Flávio) e Esquerdinha (Rogério Martins); Luiz Carlos e Adriano*; Tec: Roberval Davino,

Tupi: Zé Luiz, Edson (Wandão), Sérgio Bigode, Léo Devanir  e Rubens; Dário, Wellington, Clayton e Adalto; Mauricinho e Pael; Tec: Jair Bala.

A: Antonio Hora Filho (SE), A1: Antonio Cruz dos Santos (SE) e A2: Jaime Bispo dos Santos (AL).
PP: 10.997 torcedores, PN: 662, PT: 11.659, R: 41.354,00

Obs: Waldemar Carabina, olheiro do Palmeiras, acompanhou o jogo para observar Adriano, que passou por Atlético Paranaense e Cruzeiro e foi o autor do gol do título do Inter sobre o Barcelona em 2006 já como Adriano Gabiru.


2 comentários:

Murilo da Silva portes disse...

Estou a procura dos irmãos de meu marido Murilo da Silva portes filho de Humberto da Silva portes e marta conceição Vidal

Murilo da Silva portes disse...

Procura dos meus irmãos sou filho de Humberto da Silva portes e marta conceição Vidal