quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Literatura

"Palmeiras, um Caso de Amor"
O leitor pode até não se lembrar, mas o Palmeiras vestiu a camisa da seleção brasileira e deu de três no Uruguai. E convém sempre recordar (principalmente aos corintianos que em 1951 o Palmeiras já era campeão do mundo, jogando a final contra a Juventus, da Itália. E, como se não bastasse, um romance entre uma palmeirense e um corintiano, escrito pelo mineiro Mario Prata (Mario Alberto Campos de Morais Prata, nascido em Uberaba, em 11 de fevereiro de 1946), declarado torcedor do Uberaba Sport e do Clube Atlético Linense, o Elefante da Noroeste, da cidade paulista de Lins, para a qual o autor se mudou ainda  criança.
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Quando convidado para fazer parte do time “Camisa 13″, sobre as melhores equipes do Brasil, o autor pensou que iria escrever sobre o Linense. Por que o Palmeiras? Porque foi lá de Lins que vieram três craques para o Verdão. O primeiro, o Américo Murolo. Depois, o Cardozinho, um ponta baixinho. E, finalmente, seu amigo de peladas, o Leivinha, que assina a orelha do livro. Morando entre São Paulo e Florianópolis, onde é simpatizante do Figueirense. E, em São Paulo, é Palmeirense, tendo um filho corintiano (Antonio) e outro palmeirense (Pedro). Já a filha Maria prefere a moda ao futebol.

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