segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Literatura

"O Brasil"
É um romance que passeia pela história do país a partir da morte de Getúlio Vargas, e que com 356 páginas, a obra também passa “pela Itália durante a Segunda Guerra Mundial e chega às transformações do Brasil a partir dos anos 1950”. O posfácio é escrito pelo crítico Alfredo Bosi, imortal da Academia Brasileira de Letras.

É uma leitura obrigatória para discutir o Brasil e o momento em que vivemos”, descreve a Editora Record sobre a nova obra do jornalita itálo-brasileiro, Mino Carta.

Fundador de veículos como Quatro Rodas, Jornal da Tarde, Veja e IstoÉ, Mino Carta tem grande contribuição para a imprensa brasileira. Na literatura, é autor de O Castelo de Âmbar (Editora Record, 2000) e A Sombra do Silêncio (Editora Francis, 2003).


Ipatinga-MG


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Campeonato Mineiro

Tupi 2 x 1 Boa Varginha
Gols: Ygor, aos 13’1T e 10’2T (Tupi) e Henrique, aos 41’1T (Boa)

Tupi: Jordan; Thiago Ryan, Adriano, Fabrício Soares e Alonso; Genalvo (Maicon Douglas), Magno, Paulinho (Vinicius) e Ygor; Rafael Assis (Cassiano) e Wesley. Técnico Felipe Surian.
Boa Varginha: Anderson,Neilson, Xandão, Neylor e Airton; Erandir (Flávio), Sheslon (Petros), Radamés e Marcelinho Paraíba; Henrique e Tássio (Cacá).Técnico: Sidney Moraes
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira, auxiliado por Guilherme Dias Camilo e Pedro Araújo Dias Cotta
Cartões amarelos: Thiago Ryan, Cassiano (Tupi), Erandir, Flávio e Neylor (Boa Esporte).
Cartão VermelhoMaguinho (Tupi)
Público: 2.180 pagantes
Renda: R$ 20.450,00
    O próximo jogo do Tupi será no domingo, 03/03, em Juiz de Fora, contra o América-BH, às 18h30h no Estádio  Mário Helênio.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

XÔ CAPETA!!!

Ministério das Comunicações multa canal do Grupo Bandeirantes por falta de jornalismo na grade

Dedicada quase que 100% à programação evangélica, a Rede 21, do Grupo Bandeirantes, foi multada pelo Ministério das Comunicações por não cumprir a lei que determina cota de conteúdo jornalístico a ser exibido. De acordo com a coluna de Daniel Castro, no R7, a obrigatoriedade prevê que ao menos 5% do tempo seja dedicado a conteúdos noticiosos, o que não acontece atualmente no canal.

Desde 2008, a programação da Rede 21 é ocupada pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago. Há duas semanas, uma reportagem da Folha mostrou que o religioso tinha interesse em comprar o espaço da Band e que as negociações estão sendo feitos desde 2012. O arrendamento do canal custaria, aproximadamente, R$ 700 milhões.
FONTE: www.comunique-se.com.br

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Campeonato Carioca “Especial” de 1979

A verdadeira história do Campeonato Carioca “Especial” de 1979
Como todos sabemos o Flamengo possui um feito considerado inédito: um tricampeonato em dois anos, pois o clube conquistou os campeonatos cariocas de 1978, 1979 e um chamado “especial” de 1979 entre os dois.
A história amplamente divulgada, que até a pouco tempo eu acreditava, contava que em 1979 foi realizado o I Campeonato do novo Estado do Rio de Janeiro, reunindo os seis melhores clubes do último campeonato carioca (da ex-Guanabara) e os quatro do último campeonato fluminense (do Estado do Rio pré-fusão) de 1978. Mas aparentemente os clubes interioranos que não aceitaram o critério desigual de classificação, com mais vagas para os cariocas, teriam recorrido à CBD que forçou a disputa de um segundo estadual em 1979 com todos os participantes dos dois campeonatos de 1978, sendo o campeonato de dez clubes disputado no começo de 1979 reclassificado de “especial”. Pois é, mas não foi bem assim.

A VERDADE:
Tudo o que relato aqui é fruto de pesquisa extensa do ano de 1978 na Biblioteca Nacional, em especial a partir do jornal "O Fluminense", que por ser um jornal de Niterói manteve a imparcialidade, sem favorecer ou “mascarar” o lado carioca como outras fontes da época.
Como sabemos embora os estados tenham se unido em 1975 as federações carioca e fluminense permaneceram separadas até 1978. Os motivos: além da fusão não ser bem aceita pela sociedade, os grandes cariocas não queriam a despesa das viagens contra os clubes fluminenses, considerados favas contadas, e os pequenos cariocas temiam perder seu espaço - como perderiam, aliás.
Durante esse período as duas federações estabeleceram o chamado “modus vivendi”, com três clubes fluminenses disputando o cariocão como convidados, em uma forma de “acostumar” os cariocas à presença interiorana, permanecendo os demais clubes do interior no campeonato da federação fluminense.
Só que em 1978 houve um acordo para que o número de convidados do interior aumentasse para seis, provocando um movimento de expulsão dos clubes do interior, movimento este liderado por Flamengo, Vasco e São Cristóvão.
A federação fluminense, através de seu vice-presidente Eduardo Vianna (pois é, ele já estava por lá) entrou na justiça provocando a paralização do campeonato carioca de 1978, criando uma pendenga que só seria resolvida com a interferência do Conselho Nacional de Desportos.

A SOLUÇÃO DO CND:
A pendenga foi resolvida por resolução do CND, que em assembléia de 21/7/78 decidiu a fusão das entidades.
Em 25/8/78 o jornal "O Fluminense" anuncia a Lei da Fusão, surgida após a resolução 4/78 do CND (publicada em Diário Oficial), que obriga a fusão das entidades em até 60 dias, formando a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro - e obrigando a entidade a já na temporada de 1978 organizar o campeonato unificado, a ser chamado I Campeonato do Estado do Rio de Janeiro.
Sem tempo hábil de organizar um campeonato unificado em 1978, devido à complicação de uma fusão de duas entidades historicamente tão separadas, os dirigentes optaram por uma fórmula marota - dividir o campeonato de 1978 em duas “chaves” classificatórias, uma representando o antigo campeonato carioca e outra representando o antigo campeonato fluminense. Ambas valiam taças e vagas para a “fase final” do Campeonato Estadual da temporada de 1978, fase final esta programada apenas para fevereiro de 1979.
Segundo O Monitor Campista essa fórmula foi um jeito de deixar, aos olhos do público, tudo igual aos anos anteriores, com campeonatos que embora regularmentamente eram apenas fases classificatórias seriam divulgados como campeonatos independentes.
A idéia da realização de campeonatos classificatórios de 1978, ainda segundo o "Monitor Campista" de 30/8, foi de Aghartino da Silva Gomes, presidente do Vasco.
O título da temporada de 1979, chamado de II Campeonato Estadual, seria disputado apenas no segundo semestre de 1979, com todos os 18 participantes separados nas chaves carioca e fluminense de 1978.

O FLAMENGO VIRA O JOGO:
Temendo a divulgação correta do regulamento e o anúncio da fase final enquanto válida pela temporada de 1978, o Flamengo no fim desse ano iniciou um movimento pela eliminação dessa fase final, propondo que a obrigatoriedade de um campeão unificado fosse transferida para a temporada de 1979. O motivo do medo: ver o título da “fase classificatória” de 1978, disputado e ganho como se fosse o último campeonato da Guanabara - e ainda por cima um título antológico, com o golaço de Rondinelli - ser “varrido” do histórico da competição.
No entanto, com o calendário já comprometido, o Fla mudou a estratégia, e propôs a “desassociação” da fase final em relação à temporada de 1978, tentando transformar a mesma em um campeonato da temporada de 79 e sem relação com os da temporada passada - recebendo, de imediato, apoio do Vasco na proposta.
O caso seria definido no Conselho Arbitral de 23/1/79, e o Flamengo perdeu em um primeiro momento, por 9 votos a 8 (com a providencial abstenção do Goytacaz, interessado em ver sua fase classificatória ser por tabela transformada no “último campeonato fluminense”, mas sem querer sujar as mãos). No entanto, segundo o jornal o representante rubro-negro Dunshee de Abrantes não aceitou a derrota e provocou a suspensão do Conselho, ameaçando entrar na justiça e na base do grito remarcando a decisão para o dia seguinte.
No conselho de 24/1/79, o Flamengo conseguiu convencer os representantes do Madureira a mudar o voto, vencendo a causa e transformando a fase final de 1978 em um campeonato separado de 1979. Antônio do Passo, representante do Vasco - à época aliado ao Flamengo - sugeriu o nome que esse campeonato “desassociado” teria: Campeonato Especial do Rio de Janeiro, um campeonato tampão e de transição, que seria contado desde então como parte da cronologia oficial de nosso campeonato - fortalecido pelo tri rubro-negro, tri este já anunciado pelo presidente Márcio Braga, que em meio à comemoração pela vitória no Conselho Arbitral prometeu o “tri em dois anos”.

ALGUMAS MATÉRIAS DE JORNAL DA ÉPOCA:
As notas abaixo, relatos dessa conturbada época, são do jornal O Fluminense, de Niterói (que à época passou a ser editado no Rio - depois voltaria para Niterói). Algumas são matérias normais da página de esportes, outras, com tom mais pessoal, são da editoria de esportes do jornal - que tinha uma revista muito boa esportiva, chamada A Bola, editada pela Sport Press (que foi comprada pelo Lance!):
22/10/78
Não vamos começar com o célebre antes tarde do que nunca, porque ainda há gente trabalhando para que a situação continue para ajeitar certos interesses. Basta verificar a mistificação que anda por aí, com a cortina de fumaça em torno do que verdadeiramente está em disputa no futebol do novo Estado do Rio.
As federações antigas, naturalmente por pensarem em arrecadações não mostram vontade de esclarecer a mecânica da competição e se o torcedor pesquisar um pouco verificará que nem os meios comuns de comunicação parecem ter conhecimento do assunto.
Vejam bem a disparidade do que se anuncia ou do que está sendo comemorado. Nestes primeiros turnos, um já encerrado no município do Rio, o que está previsto é a conquista de Taças, a da Cidade do Rio, entre cariocas, e a Taça Sport Press
 (nota: a Taça do Interior foi patrocinada pelo jornal O Fluminense), para os fluminenses.
Agora parte-se para o segundo turno, mas para o espanto geral senão mesmo surpresa completa ouve-se por muitos lados que o time tal ou qual disputará o título carioca. Não somos dos mais formados em resoluções dos paredros fluminenses, mesmo os que ainda se julgam apenas cariocas, porém o aprovado é que a série de jogos em curso será para indicar seis representantes do Rio (da antiga FCF) para juntamente com os quatro melhores do Interior Fluminenses (da antiga FFD), competir pelo I Campeonato Fluminense (novo Estado do Rio criado pela fusão) de futebol profissional - o certame de 10 ou 12 clubes (os cariocas pretendem a inclusão de mais dois) a ter lugar nos meses de fevereiro e março. Ou será que andamos lendo ou ouvindo mal?
De acordo com o regulamento, mais tarde em 79 mesmo, haverá então uma primeira divisão ou divisão especial para um máximo de 20 clubes, naturalmente os doze das cadeiras cativas cariocas e mais seis que disputam a classe do lado de lá, havendo vagas (duas) para pretendentes interiores devidamente capacitados - Divisão de Acesso.
Assim, somente depois do Carnaval do próximo ano é que se terá o 1º campeão da fusão e antes do Natal seguinte o segundo titular do certame. Ao contrário do Chacrinha, não editamos aqui para complicar, porque nos faltam virtudes para confundir, que sobram aos mentores de clubes dos dois lados da Baía de Guanabara, com ou sem poluição.

14/11/78
O título conquistado pelo Goytacaz, no entanto, não é reconhecido pela Federação. Segundo Eduardo Augusto Vianna da Silva, o Campeonato Fluminense desse ano é apenas uma fase classificatória do I Campeonato Estadual de Profissionais no ano que vem. O que o clube irá receber, de oficial, será o Troféu Sport Press (antigo Troféu do Interior, agora patrocinado pelo jornal "O Fluminense"). Ao que tudo indica a FFERJ não dará nem um diploma.
19/11/78
O ex-Campeonato Carioca, agora simples torneio de classificação para a indicação de seis candidatos ao verdadeiro campeonato fluminense, está sendo realizado sem que os comandantes da ex-entidade carioca assumam as verdadeiras finalidades da competição.
26/11/78
…afinal estamos na terra fluminense, que reúne, depois de séculos de separação, a antiga capital federal que já foi estado e hoje é município, com o antigo Estado do Rio. De um modo geral andam espalhando nas promoções, histórias sobre uma disputa de um pseudo campeonato carioca, já extinto, para saber quem ganhará a Taça Rio de Janeiro. O que existe, pelo menos se houver o milagre da palavra ser cumprida, é que os seis primeiros colocados de cá, contra Goytacaz, Americano, Volta Redonda e um quarto que está para ser decidido.
Lá para fevereiro-março, no Rio, se terá chances de conhecer os campeões de 78, sob os figurinos os mais excêntricos criados pelos falsos ditadores da moda nas tabelas do futebol brasileiro. E nada terá sido ensinado e muito menos aprendido pelos que estão dos dois lados da sala. É que professor e aluno costumam se confundir na mediocridade dos conhecimentos, errando para transmitir e, pior, sem a menor capacidade de entender o que se tenta oferecer como esclarecimento. O resto todos sabem como acaba.


01/12/78
Eduardo Vianna, o homem forte dos clubes do interior começou falando sobre uma possível virada de mesa no atual campeonato carioca, dizendo que este já é o I Campeonato Estadual em sua fase de classificação, pois a fase final será no próximo ano, com os seis primeiros da capital e os quatro do interior:
- O artigo 106 parágrafo 2 da deliberação da CBD não permite a alteração como querem os desclassificados.


09/12/78
Escrever, realmente escrevemos falar, não fizemos economia de palavras, mas decididamente, andamos clamando no deserto, porque terá havido muita ingenuidade da maioria (o que é possível), ou excesso de má fé de uma certa minoria. Certo. "O Fluminense" publicou em seguidas semanas, a ponto de ficar meio sobre o aborrecido, comentários nossos sobre o que se realizava no interior do Estado do Rio, como preparativo para o I Campeonato Estadual depois da fusão. Existiam, anunciavam os com base em regulamento, que os interessados é que aprovaram, que com as taças sairiam seis clubes daqui e quatro de lá para a competição, a ser realizada entre fevereiro e abril, tudo com a aprovação de fluminenses e cariocas, já então convencidos de que tinham voltado a integrar a velha província.
Interesses outros pesaram para que em nenhum momento houvesse a divulgação honesta do regulamento que contrariava contratos e promoções e atendiam principalmente a vaidade dos participantes de qualquer grau. Foi esquecida a intervenção do presidente da CBD, Almirante Heleno de Barros Nunes, que encontrou a fórmula quando estava certa a suspensão do campeonato carioca por força de mandato judicial. Todos se puseram de acordo e foi a última vez em que se cuidou a sério do novo sistema de disputa, por que daí em diante para o inferno as promessas e neste ponto brilhou mais uma vez o incrível ex-candidato a deputado, derrotado quando do MDB e agora também na legenda da Arena.
Em pronunciamentos bombásticos e extensos, como é de seu habitual, falou em defesa dos clubes do interior e que nada pudera fazer por culpa dos filiados da capital, cuidou de esquecer o regulamento e lançou proclamação. Aí apareceu inclusive o respeito à própria palavra e deixou para o Tribunal de Justiça a responsabilidade de lembrar que o campeonato da nova entidade era outro.
Naturalmente o torcedor rubro-negro já está pensando que houve tapetão ou mesmo esbulho, pois o boletim do Octávio Pinto Guimarães diz uma coisa e o tribunal da mesma entidade resolve outra. Culpa de quem?

4/1/79
Embora tida como uma demonstração de unidade granítica - como disseram alguns verborrágicos - a Coligação dos Quatro Grandes não passou de um golpe de inteligência aplicado pelo Flamengo (…). Pelo que ficou sacramentado, o I Campeonato da Fusão teria três etapas, a saber: Campeonato do Rio, Campeonato do Interior e Campeonato Estadual, este com a participação dos seis primeiros colocados no Rio e dos quatro do interior. De maneira que, definidos os dois campeonatos, com as vitórias de Flamengo e Goytacaz, falta o mais importante - o Estadual - o que explica o golpe do Flamengo tentando torpedear o cumprimento do regulamento, porque pode acontecer que outro clube ganhe o “verdadeiro campeonato”.
20/1/79
O que houve antes, foram apenas três etapas do certame, tendo o Flamengo ganho duas Taças - Guanabara e Rio de Janeiro - enquanto o Goytacaz foi o Campeão do Interior. O que vencer o certame a ser iniciado dia 3 ou 10 será o Campeão Estadual, quer dizer, o verdadeiro Campeão. O Flamengo, quando muito, pode se considerar campeão municipal, o que explica a luta do alto comando rubro-negro para que o certame se refira a 79 e não a 78.
20/1/79
O representante do Flamengo na Federação informou que manteve contato com o Sr. Aghartino da Silva Gomes e que o Vasco está inteiramente de acordo com o rubro-negro, isto é, aceita que o certame de 10 clubes pertença à temporada de 79.
23/1/79
Hoje, finalmente, ficaremos sabendo quando começará o campeonato, quer dizer, quando recomeçará, por que o que se vai disputar - contrariando os desejos do Flamengo - é a terceira e mais importante fase do certame de 78, quando então se conhecerá o verdadeiro campeão, o campeão estadual.
23/1/79
Os clubes cariocas estarão hoje reunidos às 18 horas, em Conselho Arbitral, para a definição do número de clubes e fórmula de disputa do Campeonato Estadual, que ainda não se sabe se será de 78 ou 79, outro ponto a decidir.
24/1/79
O Flamengo não concordou com a validade do I Campeonato Estadual do Rio de Janeiro para o ano de 1978 e provocou a suspensão do tumultuado conselho arbitral do EFFERJ de ontem à noite, que teve três horas de duração, começando às 19h e terminando às 22h. Por 9 votos contra 8 (o Goytacaz foi o único a não votar) os clubes foram favoráveis à realização da competição como sendo válida pelo ano de 78.
O Flamengo desejava que o I Campeonato Estadual do Rio de Janeiro valesse pelo ano de 79 e como não conseguiu os seus objetivos, seu representante Dunshee de Abranches provocou a suspensão da reunião, ameaçando entrar com uma ação na Justiça Comum.
Com isso, novo Conselho Arbitral ficou marcado para amanhã, quando ficará resolvido se o certame valerá, mesmo, pelo ano de 78 ou 79.

26/1/79
“Campeonato Especial do Rio de Janeiro”: com essa denominação, a crise do futebol carioca foi superada e a solução foi encontrada durante a tranquila reunião dos 18 clubes filiados à FERJ, em Conselho Arbitral, que aprovaram por unanimidade a nova nomenclatura, em substituição à de I Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, que seria válido pelo ano de 78. A idéia partiu de Antônio do Passo, representante do Vasco.
Dez clubes disputarão o Campeonato Especial, serão eles os seis primeiros do Campeonato Carioca de 78 - Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, América e São Cristóvão - e os quatro primeiros do Campeonato Fluminense de 78 - Goytacaz, Americano, Volta Redonda e Fluminense.
Os oito clubes que não farão parte do Campeonato Especial disputarão o Torneio Oduvaldo Cozzi.
Por último, ficou acertado que o I Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, válido pelo ano de 79, será disputado de 6 de maio a 29 de setembro, com a participação dos 18 filiados.

30/1/79
Chegamos finalmente à semana do início do Campeonato (Municipal, Estadual Carioca ou Fluminense, ninguém sabe) grotescamente denominado de “Campeonato Especial”, quando deveria chamar-se “Campeonato do Grito”. Foi na base do grito que o Flamengo levou a Federação a passar por cima dos estatutos de uma deliberação da própria CBD. Regulamentarmente, o campeão de 78 seria o clube que vencesse o certame que se iniciará sábado, com 10 agremiações, ficando o Fla como Campeão Municipal. E estava tudo decidido quando o Flamengo conseguiu que o Madureira - sabe Deus como - reconsiderasse o seu voto.
O que aconteceu foi pura e simplesmente subversão regulamentar. Escamoteando o verdadeiro motivo - o medo de ver seu título de campeão carioca raspado com borracha - o Flamengo gritou que “disputar em 79 o campeonato de 78 não fazia sentido”. O que “faz sentido” para os ilustres dirigentes dos clubes, é a disputa de dois cameponatos do mesmo ano: Campeonato Especial, com 10 clubes, e I Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, com 18 clubes.


Cabe citar também o Eduardo Vianna, que já falou sobre esse confuso regulamento em seu livro (Implantação do Futebol Profissional no Estado do Rio de Janeiro, 1986, Editora Cátedra, páginas 56 e 57):
Ainda em 1978, sob a liderança do São Cristóvão F.R. (por incrível que pareça), o C.R. Flamengo e o C.R. Vasco da Gama, deram início a um movimento para o afastamento do Americano F.C., Goytacaz F.C. e Volta Redonda F.C. do Campeonato Carioca, bem como para impedimento da execução dos convites pelos clubes cariocas endereçados ao Serrano F.C., Fluminense A.C. (Nova Friburgo) e A.D. Niterói para que se integrassem ao mesmo campeonato.
Surgiu séria polêmica entre a FFF (ex-FFD) e a FCF, e o problema já se encontrava na área judicial quando o CND baixou deliberação da fusão (4/78, de 20-7-78, publicado no D.O. de 1-9-78) e a CBD com base no item 24 dessa deliberação e no item 35 da deliberação 3/76, resolveu interferir na lide, determinando, pela Decisão da Diretoria de 31-8-78, a realização de I Campeonato de Futebol Profissional do Estado do Rio de Janeiro, que teve por 
fases classificatórias um Campeonato da Cidade do Rio de Janeiro (antigo Campeonato Carioca) e um Campeonato do Interior do Estado do Rio de Janeiro (antigo Campeonato Fluminense).
FONTE: http://blog.soccerlogos.com.br/2008/10/07/averdadesobrecarioca1978/

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Futebol mineiro

Tupi 0 x 0 Caldense

Tupi: Jordan; Magno (Thiago Ryan), Adriano, Fabrício Soares e Ygor; Genalvo, Toledo, Hugo (Alonso) e Paulinho (Rafael Assis); Ademilson e Cassiano. Técnico Felipe Surian.
Caldense: Glaysson; Jefferson Feijão, Paulão, Júlio César e Cleber Luís; Edmilson, Wellington Simão (Ximba), Rossini (Everton Maradona), Djavan e Maxwell; André Leonel (Nena). Técnico Tarcísio Pugliese.
Árbitro: Renato Cardoso Conceição, auxiliado por Frederico Soares Vilarinho e Marcelo Francisco dos Reis
Cartões amarelos: Ygor, Genalvo (Tupi), Cleber Luis, Edmilson, Rossini, André Leonel, Nena  (Caldense)
Renda: R$ 17.817,50  
Público: 1.869 pagantes ( 2.359 pessoas presentes no Estádio) 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Literatura

“Onde está meu filho? (História de um desaparecido político)”
O livro “Onde está meu filho? (História de um desaparecido político)”, conta a saga de Elzita Santa Cruz de Oliveira, de 99 anos, em busca de notícias de seu filho Fernando Santa Cruz, desaparecido durante a ditadura militar.

A obra contém elementos do livro do ex-delegado Cláudio Guerra “Memória de Uma Guerra Suja”, que afirma ter participado do desaparecimento dos corpos de Fernando Santa Cruz e Eduardo Collier Filho, dois estudantes pernambucanos  militantes da Ação Popular Marxista-Leninista (APML) desaparecidos em fevereiro de 1974, que teriam sido incinerados em uma usina de açúcar em Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro.

De 1974 para cá, as famílias, particularmente a família Santa Cruz, empreenderam uma luta incessante e em vão em busca de notícias. O desaparecimento dos dois militantes vem obtendo tratamento prioritário nos trabalhos da Comissão da Verdade em Pernambuco, juntamente com a morte do padre Antonio Henrique Pereira Neto, auxiliar de dom Helder Câmara, e do atendado ao estudante Cândido Pinto, crimes atribuídos ao Comando de Caça aos Comunistas (CCC).

01ª edição
A luta de dona Elzita para saber o paradeiro do filho foi contada na primeira edição do livro, lançado pela extinta Editora Vozes, de São Paulo, em 1984. Seus autores são os jornalistas Gilvandro Filho, Chico de Assis e Jodeval Duarte, a advogada Glória Brandão e a jornalista e ex-deputada Cristina Tavares, uma das articuladoras do projeto. Cristina Tavares, que morreu vítima de câncer em 1992, é homenageada em um dos capítulos desta reedição do livro que tem ainda a co-autoria do jornalista Nagib Jorge Neto e a coordenação de Chico de Assis.

Editada pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), a nova edição tem a apresentação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos e empenho de Marcelo Santa Cruz, vereador do PT em Olinda-PE e irmão de Fernando Santa Cruz.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Campeonato Mineiro

Sábado, 16/02, direto de Juiz de Fora, Tupi e Caldense.
Transmissões:
Rádio DIFUSORA de Poços de Caldas AM 1250 KHZ (www.difusorapocos.com.br).
Narração: André Luiz,
Comentários: Ailton Fonseca.
Entrevistas:
Plantão:

Rádio CULTURA de Poços de Caldas AM 1350 KHZ (www.radioculturapocos.com.br).
Narração: Ederaldo Poy,
Comentários: Aldo José Lobo de Carvalho,
Entrevistas: José Carlos Silva,
Plantão: José Maria Honorio.

Domingo: 17/02, direto de Governador Valadares, Tombense e América de Teófilo Otoni.
Transmissão:
Rádio MAIS FM de Carangola, 92,7 MHZ (www.maisfmcarangola.com)
Narração: Paulo Barbosa,
Comentário e Entrevistas: Carlos Ferreira

Radiodifusão

Rádio está presente em 88% das residências 
Número de emissoras dobra em 10 anos

Brasília-DF - Apesar do avanço de novas mídias e da expansão do acesso à internet, o rádio continua sendo um dos principais veículos de informação dos brasileiros. Segundo a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert),o rádio - que comemora hoje seu dia mundial - está presente em 88,1% dos domicílios do país, perdendo apenas para a televisão, que tem penetração de cerca de 97%.
O país tem aproximadamente 9,4 mil emissoras de rádio em funcionamento, incluindo emissoras comerciais AM e FM e rádios comunitárias. O número é mais que o dobro do registrado há dez anos, segundo dados do Ministério das Comunicações. Nos estados de São Paulo e Minas Gerais estão concentrados os maiores números de emissoras, com 1,4 mil e 1,3 mil, respectivamente.
O número de aparelhos de rádio convencionais passa de 200 milhões no Brasil, além de 23,9 milhões de receptores em automóveis e do acesso por aparelhos celulares, que somam  cerca de 90 milhões. Isso sem falar no acesso às emissoras pela internet, por meio de computadores e smartphones. Aproximadamente 80% das emissoras do país já transmitem sua programação pela rede mundial de computadores.
O presidente da Abert, Daniel Slaviero, destaca que o rádio está se adaptando às novas tecnologias para disputar o mercado altamente competitivo da informação e do entretenimento. “Acreditamos no futuro do rádio, não como nossos pais e avós o conheceram, mas inovador, ágil, interativo e com a mesma importância social, eficiência comunicativa e proximidade com as comunidades e os ouvintes. Aos 90 anos, não há dúvida de que o rádio está em plena reinvenção”, avalia.
Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o rádio faz parte da cultura dos brasileiros e não perderá espaço porque está acompanhando a evolução do setor. “Neste momento especial de transformações tecnológicas e do aparecimento de outras mídias, o rádio segue firme no nosso dia a dia porque também se transformou. Hoje é comum, corriqueiro, ouvirmos a transmissão da programação também pela internet, direto das redações das emissoras”, diz. O ministro garante que o governo trabalha para dar à radiodifusão a flexibilidade e pujança necessárias para continuar a crescer.

Emissoras de rádio no Brasil
Rádio
FM
Comunitárias
Ondas Médias (AM)
Ondas Tropicais
Ondas Curtas
FM Educativa
Outorgas
2.664
4.421
1.785
74
66
469
 Fonte: Ministério das Comunicações – dezembro 2012
FONTE: Agência Brasil

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013

Resultados
Juiz de Fora-MG
Grupo A
01º -  Unidos do Ladeira - "Só ando em boa companhia, com meu violão, minha canção e minha poesia - Centenário de Vinícius de Morais";
02º -  Real Grandeza -
03º Turunas do Riachuelo - "Com um trago na mão e o samba no pé, Turunas canta a cachaça".
Rebaixado: Unidos do Retiro e Partido Alto.

Grupo B
01º - Juventude Imperial;
02º - Feliz Lembrança - "Vila Isabel - A vila de todos os tempos";
03º - Acadêmicos do Manoel Honório - "Maravilhas brasileiras".
Rebaixada: Vale do Paraibuna

Santos Dumont-MG
01º - GRESU da Biquinha (“Festa Cigana: Biquinha 40 ANOS”) e GRES Império Colorido (Seja qual for a Estação,sou Império de Coração), com 100 pontos, cada;
02º - GRESU do Jacaré, com 99,60 pontos;
03º - GRESU Córrego do Ouro, com 97,10 pontos;
04º - Saudosa Palmira - com 94,80;
05º - Graminha - com 90,20;
06º - Luar - com 89,10;
07º - 04º Depósito, com 88,40.

São João Del Rey-MG
01º Vem me ver

Rio de Janeiro-RJ
01º - Vila Isabel;
02º - Beija-Flor;
03º - Unidos da Tijuca.

São Paulo-SP
01º - Mocidade Alegre.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O samba e o carnaval na história de Juiz de Fora

Tema de pesquisadores da UFJF, a história do carnaval em Juiz de Fora pode ser contada paralelamente à própria história de fundação da cidade. Inicialmente chamadas de “Entrudo”, as festividades desta época do ano foram trazidas pelos colonizadores portugueses e incorporadas pelos moradores do ainda povoado de Santo Antônio do Paraibuna.

A população operária e a proximidade do Rio de Janeiro foram ingredientes fundamentais para o surgimento dos primeiros movimentos ligados ao samba. Em 1934, a  escola de samba Turunas do Riachuelo foi fundada, tornando-se a primeira da cidade e a quarta do país.

O surgimento da Turunas acirrou a competição e incentivou a criação de outras escolas, como a Feliz Lembrança e a Castelo de Ouro. Em seus entornos foram formados núcleos de sambistas, que compunham enredos durante todo o ano sobre temas variados. Entoados pelos foliões durante o desfile, esses enredos eram, muitas vezes, uma crítica bem humorada à sociedade da época.

Dentre os compositores, destacaram-se os irmãos Armando e Alfredo Toschi, que transcederam o carnaval e se tornaram grandes nomes da música na região. Geraldo Pereira e Synval Silva também nasceram na cidade e fizeram fama nacional através de seus sambas. Geraldo, para muitos, teve um estilo tão marcante que teria influenciado futuramente na criação da Bossa Nova, já Synval ficou conhecido pelas suas composições cantadas na voz da inesquecível Carmen Miranda.

No final dos anos 60 e começo da década 70, o samba juiz-forano vivenciou outra importante passagem de sua história. Era a época dos festivais promovidos pelas emissoras de televisão. Juiz de Fora recebeu algumas de suas edições, e nelas o ritmo do carnaval e do povo ganhou lugar de destaque, compartilhado com músicos locais e nacionais como Gonzaguinha, Milton Nascimento e João Bosco.

Para o professor de Comunicação Social da UFJF e pesquisador da música popular brasileira, Rodrigo Barbosa, esses festivais criaram um clima de desenvolvimento cultural. “A cidade respirava música. As pessoas se reuniam ao redor de um violão nos bares e botequins, onde trocavam conhecimento e composições. Foi o surgimento de toda uma geração de músicos e um grande momento na história de Juiz de Fora.”

No festival de 1972, surgiu um dos mais importantes nomes do samba na cidade: Armando Aguiar, o “Mamão”. Sempre lembrado pela qualidade intuitiva de sua obra, Mamão foi operário de uma fábrica de explosivos e não teve qualquer estudo na área musical. Mas, tornou-se nacionalmente conhecido por meio da música “Tristeza Pé no Chão”, cantada por Clara Nunes, que viria a ser uma das maiores estrelas da música brasileira. A canção permaneceria 16 semanas nas paradas de sucesso, sendo lembrada até os dias de hoje.

Para Barbosa, como uma cidade de interior, Juiz de Fora apresenta suas particularidades no samba. “Por estarmos no interior de Minas Gerais, o ritmo na cidade apresenta uma influência rural, além, é claro, dos traços herdados do Rio de Janeiro. A viola e a fazenda, típicas do mineiro, não deixaram também de nos influenciar. Essa característica deu uma personalidade única para as composições locais.”
Fonte: www.ufjf.br

Carnaval 2013

Bloco Unidos do Bairro Floresta
Compositores: Edynel e Jaburu
Interpretes: Jazinho e Jaburu

Com sete letras, Saudade,
Ao passado nos remete,
Digo, a bem da verdade,
Educação, quem assimila, reflete,
Exemplos tenho de sobra prá contar,
Isabel e Deila,
"Deusas" na arte de lecionar.

Vem guardar o bico, sem chorar,
É hora de aprender.                  BIS
Relembro "Tia Isabel" ensinando meu dever.

Dona Deila na Escola Carolina de Assis,
Fez nossos filhos crescerem,
Profissionais para esse mundo sem fim.
Guiados pelas suas mãos,
"Fizeram da Floresta um jardim".

Unidos do Bairro Floresta,
Rende louvor e agradece,
"Que saudada das Professorinhas"!
As quais o coração não esquece!


Carnaval 2013

                        Juiz de Fora-MG

01 - Unidos do Ladeira
Enredo: “Só ando em boa companhia, com meu violão, minha canção e a poesia” – Centenário de Vinicius de Moraes"

02 - Real Grandeza
Enredo: "Paulinho da Viola…Foi um Rio que passou em minha vida….”

03 – Partido Alto
Enredo: “Não acabou….e agora?”

04 - Mocidade Alegre
Enredo: "Porque sois medrosos, ainda não ten fé?”

05 – Mocidade Independente
Enredo: "África Brasilis – A Mocidade canta a cor e a raça…”

06 – Turunas do Riachuelo.
Enredo: “Com um trago na mão e o samba no pé, Turunas canta a cachaça”

07 – Unidos das Vilas do Retiro
Enredo: “Beth Carvalho”

08 - Feliz Lembrança
Enredo: “Vila Isabel….A vila de todos os tempos”

09 – Acadêmicos do Manoel Honório
Enredo: "Maravilhas Brasileiras”

10 – Rivais da Primavera.
Enredo: “Talismã…quem não pode com a mandinga, não carrega patuá.”

11 – Vale do Paraibuna
Enredo: "Pimpinela - Um rei e muitas cores e vária faces"

12 – União das Cores
Enredo: "Em ritmo de carnaval a União das Cores se encanta e canta o nordeste do Brasil”.

13 - Águia de Ouro
Enredo: "Mineirice o trem da alegria”.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

São João del-Rei/Tiradentes

Maria-fumaça volta a funcionar entre São João del-Rei e Tiradentes

A tradicional maria-fumaça que liga São João del-Rei e Tiradentes, no Campo das Vertentes, está de volta aos trilhos hoje. As viagens foram suspensas em 18 de janeiro, depois de constatado um deslizamento de terra no trajeto, provocado pelas chuvas. O trem turístico da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) retorna a todo o vapor no feriadão de carnaval e, dependendo da movimentação de passageiros, o número de viagens será ampliado.

inicialmente estão previstas duas partidas em cada sentido da ferrovia, entre as 10h e as 18h. O trecho é de 12 quilômetros e a composição com nove vagões transporta até 280 passageiros. Se tiver muita procura pelo passeio no carnaval, o trem vai realizar quatro partidas diárias de cada uma das estações até a quarta-feira. A passagem custa R$ 40 por passageiro, mas quem opta pela ida e volta paga apenas R$ 50.

O deslizamento que resultou na suspensão das viagens ocorreu numa das cabeceiras da ponte do Rio Elvas. Inicialmente, a previsão era de que os reparos demorassem até 30 dias. Segundo Marcelino, com a melhora das condições meteorológicas foi possível antecipar a obra e o trem volta a trafegar com segurança, a tempo de atender o grande número de turistas que vêm para os eventos carnavalescos em São João del-Rei e Tiradentes, que estão entre o mais procurados do estado. A maria-fumaça que liga São João del-Rei a Tiradentes é a mais antiga em atividade no país.
Fonte: www.uai.com.br

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Literatura

 "Com Esperança no Coração: Os imigrantes brasileiros nos Estados Unidos"

Baseados em muitos anos de pesquisa e observação, escrito com eloqüência e beleza, o texto de José Inácio Werneck fala ao coração dos que emigraram ou pretendem emigrar para os Estados Unidos. Retrata a comunidade brasileira nos EUA com suas realizações e desilusões, aspirações e sofrimentos, tristezas e alegrias. Destinada não apenas aos emigrantes, mas ao público em geral, é obra de relevantíssimo interesse público, instigando a reflexão sobre o que leva esse enorme contingente de brasileiros a tentar a vida noutro país. Ao escrever sobre os emigrantes, José Inácio acaba por refletir sobre as relações brasileiro-americanas, de modo geral.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Cãmara Federal

Biênio 2013/2014
O Deputado Fedral Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) foi eleito o novo presidente da Câmara dos Deputados, em votação secreta nesta segunda-feira, 04/02, e vai presidir a Casa no biênio 2013/2014. Ele teve 271 votos, contra 165 de Júlio Delgado (PSB-MG), 47 de Rose de Freitas (PMDB-ES)  e 11 de Chico Alencar (PSOL-RJ). Estavam presentes na sessão em que Henrique Alves foi eleito, 497 dos 513 deputados. Houve ainda três votos em branco.

O presidente da Câmara é o segundo na linha sucessória da Presidência da República, atrás apenas do vice-presidente.

Ele é o parlamentar com o maior número de mandatos consecutivos na Casa — 11 — e está a um mandato de atingir o recorde do ex-deputado Manoel Novaes (BA), que participou de 12 legislaturas  não consecutivas entre 1933 e 1982.

O Idioma Português no Mundo

Atualmente, o português é língua oficial de oito países (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor Leste). Apesar da incorporação de vocábulos nativos e de modificações gramaticais e de pronúncia próprias de cada país, as línguas mantêm uma unidade com o português de Portugal.
O português também é falado em pequenas comunidades, reflexão de povoamentos portugueses datados do século XVI, como é o caso de:

Zanzibar (na Tanzânia, costa oriental da África)
Macau (ex-possessão portuguesa encravada na China)
GoaDiuDamão (na Índia)
Málaca (na Malásia)

A Língua Portuguesa se faz presente em todos os continentes, observe:
América: O Brasil é o único país de língua portuguesa na América. Durante o período colonial, o português falado no Brasil foi influenciado pelas línguas indígenas, africanas e de imigrantes europeus. Isso explica as diferenças regionais na pronúncia e no vocabulário verificadas, por exemplo, no nordeste e no sul do país. Apesar disso, a língua conserva a uniformidade gramatical em todo o território.
Europa: O português é a língua oficial de Portugal. Em 1986, o país passa a integrar a Comunidade Econômica Européia (CEE) e a língua portuguesa é adotada como um dos idiomas oficiais da organização. Existem falantes concentrados na França, Alemanha, Bélgica, em Luxemburgo e na Suécia, sendo a França  o país com mais falantes.
Ásia: Entre os séculos XVI e XVIII, o português atuou como língua franca nos portos da Índia e sudeste da Ásia. Atualmente, a cidade de Goa, na Índia, é o único lugar do continente onde o português sobrevive na sua forma original. Entretanto, o idioma está sendo gradualmente substituído pelo inglês. Em Damão e Diu (Índia), Java (Indonésia), Macau (ex-território português), Sri Lanka e Málaca (Malásia) fala-se o crioulo, língua que conserva o vocabulário do português, mas adota formas gramaticais diferentes.
Oceania: O português é idioma oficial no Timor Leste.  No entanto, a língua dominante no país é o tétum. Devido à recente ocupação indonésia, grande parte da população compreende o indonésio bahasa, apenasuma minoria compreende o português.
África: O português é a língua oficial de cinco países, sendo usado na administração, no ensino, na imprensa e nas relações internacionais. A língua convive com diversos dialetos crioulos.
Em Angola, 60% dos moradores falam o português como língua materna. Cerca de 40% da população fala dialetos crioulos como o bacongo, o quimbundo, o ovibundo e o chacue.
Em Cabo Verde, quase todos os habitantes falam o português e um dialeto crioulo, que mescla o português arcaico a línguas africanas. Há duas variedades desse dialeto, a de Barlavento e a de Sotavento.
Em Guiné-Bissau, 90% da população fala o dialeto crioulo ou dialetos africanos, enquanto apenas 10% utiliza o português.
Em Moçambique, somente 0,18% da população considera o português como língua oficial, embora seja falado por mais de 2 milhões de moçambicanos. A maioria dos habitantes usa línguas locais, principalmente as do grupo banto.
Nas ilhas de São Tomé e Príncipe, apenas 2,5% dos habitantes falam a língua portuguesa. A maioria utiliza dialetos locais, como o forro e o moncó.

LÍNGUAS MAIS FALADAS DO MUNDO
01. Chinês (Mandarim)
02. Hindi
03. Inglês
04. Espanhol
05. Bengali
06. Árabe
07. Português
08. Russo
09. Japonês
10. Alemão.
Fonte: www.soportugues.com.br

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Estádio Magalhães Pinto

05/09/1965
Mais de 73 mil torcedores que foram até a Pampulha para acompanhar a realização de um grande sonho, a inauguração de um estádio de futebol à altura dos clubes do estado, o Mineirão, que estava sendo aberto.

Mas, para um dos participantes daquela festa, a data passou a ser a mais especial de sua vida, o armador José Roberto Bugleaux (Buglê), então jogador do Atlético, o autor do gol da Seleção Mineira na vitória sobre o River Plate por 1 a 0.

Personagem marcado na história do estádio, atualmente ele leva uma vida modesta em Taguatinga, cidade satélite de Brasília, onde recebe salário mínimo por aposentadoria e cria alguns animais em uma chácara.

Buglê nasceu em São Gotardo-MG, em 25 de julho de 1944. Depois do Atlético, passou pelo Santos e Vasco da Gama.

MINAS GERAIS 1 X 0 RIVER PLATE
Minas Gerais: Fábio; Canindé, Grapete, Bueno e Décio Teixeira; Buglê e Dirceu Lopes; Wilson Almeida (Geraldo depois Noventa), Silvestre (Jair Bala), Tostão e Tião. Técnico: Gérson dos Santos
River Plate: Gatti; Sainz, Ramos Delgado, Grispo e Matosas; Capp (Viveica) e Sarnari; Cubilla (Sollares), Artime (Lallana), Delém e Más. Técnico: Jose Curti
Gol: Buglê - aos dois minutos do 02º tempo, para Seleção de Minas Gerais.
Arbitragem: Antônio Viug (RJ), Joaquim Gonçalves (MG) e Luis Pereira Filho (MG)
Cartões vermelhos: Tião (Minas Gerais) e Sarnari (River Plate).
Público: 73.201
Renda: Cr$82.792.265

03/02/2013
O Mineirão está de volta. Depois de dois anos e meio sem o principal palco do futebol mineiro, a bola volta a rolar no Gigante da Pampulha neste domingo, às 17h. O clássico entre Cruzeiro e Atlético marcará a reinauguração do estádio, que agora segue os padrões da Fifa para receber a Copa das Confederações, em junho, e o Mundial de 2014.

CRUZEIRO 2 X 1 ATLÉTICO
Cruzeiro: Fábio; Ceará, Bruno Rodrigo, Paulão e Egídio; Leandro Guerreiro (expulso), Nilton; Everton Ribeiro (Tinga), Ricardo Goulart (Dagoberto) e Everton (Alisson); Anselmo Ramon. Técnico: Marcelo Oliveira
Atlético: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Junior César; Pierre (Gilberto Silva), Leandro Donizete (Serginho), Araújo (Alecsandro) e Ronaldinho; Bernard e Jô. Técnico: Cuca.
Gols: Marcos Rocha, contra, 22min 1ºT; Araújo, 27min 1ºT; Dagoberto, 16min 2ºT;
Arbitragem: Cleisson Veloso Pereira, Márcio Eustáquio Santiago e Guilherme Dias Camilo.
Cartão amarelo: Leonardo Silva, Junior César, Leandro Donizete (ATL); Dagoberto (CRU)
Cartão vermelho: Leandro Guerreiro (CRU)
Público Pagante: 52.989
Renda: R$ 3.677.635,00

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Campeonato Mineiro

Villa Nova 1 - gol de William aos11' do 01º t
Tupi 1 - Rafael Toledo aos 44' do 01º t

Tupi: Jordan; Ciro Luiz (Rafael Assis), Adriano e Fabrício Soares; Magno, Arthur, Rafael Toledo, Hugo e Ygor; Paulinho (Maicon Douglas) e Cassiano (Fábio). Técnico Felipe Surian.
Villa Nova: Thiago Braga, Rodrigo Dias (Rodrigo Siqueira), Heitor, Marco Tiago e Hyago;  Cleber Monteiro, Max Carrasco, Sidnei (Felipe Canavan) e Tchô; e Henrique e Willian Araujo (Alex Pires). Técnico: Toninho Barroso.
 Árbitro: Ronei Cândido Alves, auxliado por Janete Mara Arcanjo e Ricardo Junio de Souza
Cartões amarelos: Ciro Luiz, Fabrício Soares, Arthur (Tupi),  Marco Tiago (Villa Nova)
Renda e Público: R$ 4.548  - 618 pagantes
     O Tupi volta a campo pelo Estadual no dia 16, contra a Caldense, jogando diante da torcida – antes, porém, o Galo vai a Cabo Frio (RJ), na quinta-feira, dia 07, para um amistoso contra a Cabofriense.

O Villa Nova no Campeonato Mineiro
                            Cinco vezes campeão mineiro (em 1932, pela Ameg, 1933, 1934, 1935 e 1951) e seis vezes vice (1937, 1945, 1946, 1947, 1953 e 1997), o Villa Nova está disputando pela 88ª vez a competição mineira. Na Era Profissional, iniciada em 1933, o Leão do Bonfim é o time com mais participações, ao lado de Atlético e Cruzeiro.
                            Somente em 1995 o Villa ficou fora, por ter caído para a Segunda Divisão no ano anterior — enquanto Galo e Raposa não disputaram o Campeonato Mineiro em 2002, pois optaram pela Copa Sul-Minas. Já o América ficou fora em 2002 e em 2008, neste ano devido ao rebaixamento para a Segundona.
                            O jogo de hoje, contra o Tupi, em Sete Lagoas, foi o de número 1.546 na longa trajetória do Villa Nova no Campeonato Mineiro da Primeira Divisão.
Os números do Leão são estes:

Jogos: 1.545
Vitórias: 566
Empates: 454
Derrotas: 563
Resultados Desconhecidos: 2 (ambos em 1918)
Gols Marcados: 2.250
Gols Sofridos: 2.091

CONFRONTOS REALIZADOS NA HISTÓRIA ENTRE VILLA NOVA A.C. E TUPI F. C.
27/05/1917 – Tupi 2x1 Villa Nova – Amistoso
21/10/1923 – Villa Nova 1x1 Tupi – Amistoso
20/08/1933 – Tupi 1x3 Villa Nova – Campeonato Mineiro
15/10/1933 – Villa Nova 3x0 Tupi – Campeonato Mineiro
17/06/1951 – Tupi 1x1 Villa Nova – Torneio Municipal de Juiz de Fora
06/04/1969 – Villa Nova 1x1 Tupi – Campeonato Mineiro
21/05/1969 – Tupi 2x2 Villa Nova – Campeonato Mineiro
08/07/1970 – Tupi 1x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
16/08/1970 – Villa Nova 2x0 Tupi – Campeonato Mineiro
08/04/1971 – Villa Nova 1x2 Tupi – Campeonato Mineiro
30/05/1971 – Tupi 2x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
25/07/1971 – Tupi 1x1 Villa Nova – Seletiva do Campeonato Brasileiro da Série B
14/08/1971 – Villa Nova 2x1 Tupi – Seletiva do Campeonato Brasileiro da Série B
19/03/1972 – Villa Nova 3x2 Tupi – Campeonato Mineiro
19/04/1972 – Tupi 2x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
11/03/1976 – Tupi 1x0 Villa Nova – Taça Minas Gerais
23/07/1980 – Tupi 0x0 Villa Nova – Taça Minas Gerais
03/08/1980 – Villa Nova 0x1 Tupi – Taça Minas Gerais
20/09/1980 – Villa Nova 1x0 Tupi – Campeonato Mineiro
29/03/1981 – Villa Nova 4x1 Tupi – Torneio da Morte
03/05/1981 – Tupi 1x1 Villa Nova – Torneio da Morte
21/06/1981 – Villa Nova 3x1 Tupi – Campeonato Mineiro
27/09/1981 – Tupi 0x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
07/02/1982 – Tupi 0x0 Villa Nova – Amistoso
28/02/1982 – Villa Nova 4x0 Tupi – Amistoso
25/07/1982 – Villa Nova 3x1 Tupi – Campeonato Mineiro
06/10/1982 – Tupi 3x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
29/04/1984 – Tupi 1x2 Villa Nova – Amistoso
06/05/1984 – Villa Nova 2x1 Tupi – Amistoso
10/06/1984 – Tupi 2x2 Villa Nova – Campeonato Mineiro
29/09/1984 – Villa Nova 0x3 Tupi – Campeonato Mineiro
27/07/1985 – Villa Nova 0x1 Tupi – Campeonato Mineiro
16/10/1985 – Tupi 1x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
08/02/1986 – Tupi 1x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
19/03/1986 – Villa Nova 2x2 Tupi – Campeonato Mineiro
12/10/1986 – Villa Nova 0x1 Tupi – Torneio de Acesso da CBF
19/10/1986 – Tupi 1x1 Villa Nova – Torneio de Acesso da CBF
25/03/1987 – Tupi 0x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
07/06/1987 – Villa Nova 3x0 Tupi – Campeonato Mineiro
16/03/1988 – Villa Nova 3x3 Tupi – Campeonato Mineiro
04/05/1988 – Tupi 1x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
1º/04/1989 – Villa Nova 2x4 Tupi – Campeonato Mineiro
21/02/1990 – Tupi 2x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
23/05/1990 – Villa Nova 2x0 Tupi – Campeonato Mineiro
17/02/1991 – Tupi 2x1 Villa Nova – Supercopa Minas Gerais
07/04/1991 – Villa Nova 1x1 Tupi – Supercopa Minas Gerais
1º/09/1991 – Villa Nova 2x1 Tupi – Campeonato Mineiro
13/10/1991 – Tupi 3x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
29/03/1992 – Villa Nova 1x2 Tupi – Supercopa Minas Gerais
21/04/1992 – Tupi 1x4 Villa Nova – Supercopa Minas Gerais
07/06/1992 – Villa Nova 0x0 Tupi – Supercopa Minas Gerais
28/06/1992 – Tupi 0x0 Villa Nova – Supercopa Minas Gerais
09/09/1992 – Villa Nova 2x2 Tupi – Campeonato Mineiro
26/09/1992 – Tupi 1x3 Villa Nova – Campeonato Mineiro
20/02/1993 – Villa Nova 1x1 Tupi – Campeonato Mineiro
17/03/1993 – Tupi 2x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
02/10/1994 – Tupi/Manchester 2x1 Villa Nova – Campeonato Brasileiro da Série C
05/10/1994 – Villa Nova 0x0 Tupi/Manchester – Campeonato Brasileiro da Série C
21/01/1996 – Tupi 1x1 Villa Nova – Amistoso
23/08/1998 – Villa Nova 2x1 Tupi – Campeonato Brasileiro da Série C
09/09/1998 – Tupi 1x1 Villa Nova – Campeonato Brasileiro da Série C
23/09/2001 – Tupi 1x1 Villa Nova – Campeonato Brasileiro da Série C
21/10/2001 – Villa Nova 0x0 Tupi – Campeonato Brasileiro da Série C
10/03/2002 – Tupi 0x3 Villa Nova – Campeonato Mineiro
28/04/2002 – Villa Nova 5x0 Tupi – Campeonato Mineiro
26/01/2003 – Tupi 3x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
29/02/2004 – Villa Nova 3x0 Tupi – Campeonato Mineiro
03/09/2006 – Tupi 1x0 Villa Nova – Taça Minas Gerais
05/11/2006 – Villa Nova 2x0 Tupi – Taça Minas Gerais
25/02/2007 – Tupi 2x2 Villa Nova – Campeonato Mineiro
26/03/2008 – Villa Nova 0x2 Tupi – Campeonato Mineiro
14/09/2008 – Tupi 2x0 Villa Nova – Taça Minas Gerais
04/10/2008 – Villa Nova 3x0 Tupi – Taça Minas Gerais
02/11/2008 – Villa Nova 0x1 Tupi – Taça Minas Gerais
08/11/2008 – Tupi 3x1 Villa Nova – Taça Minas Gerais
25/02/2009 – Tupi 1x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
02/09/2009 – Villa Nova 2x2 Tupi – Taça Minas Gerais
07/10/2009 – Tupi 0x0 Villa Nova – Taça Minas Gerais
17/02/2010 – Villa Nova 1x0 Tupi – Campeonato Mineiro
29/01/2011 – Tupi 1x1 Villa Nova – Campeonato Mineiro
21/03/2012 – Tupi 0x0 Villa Nova – Campeonato Mineiro
02/02/2013 – Villa Nova 1x1 Tupi – Campeonato Mineiro.

ESTATÍSTICA
82 Jogos
25 Vitórias do Villa Nova
25 Vitórias do Tupi
32 Empates

108 Gols Pró-Villa Nova
93 Gols Pró-Tupi

(FONTE: ALMANAQUE DO LEÃO DO BONFIM)

Copa do brasil 2013

A Copa do Brasil teve o sorteio dirigido, a partir do ranking da CBF. Os 10 melhores do ranking (excluindo os que estão na Libertadores) serão cabeças de chave: Botafogo, Flamengo, Inter, Cruzeiro, Atlético-PR, Coritiba, Santos, Bahia, Vitória e Goiás.

Dos favoritos, quem tem a estreia mais difícil é o Flamengo, que começa a Copa do Brasil enfrentando o Remo. Os demais enfrentam times de pouca tradição na competição. O Inter enfrenta o Rio Branco-AC, o Botafogo pega o Sobradinho-DF, o Santos joga contra o Flamengo-PI, enquanto o Cruzeiro tem pela frente o CSA-AL. Nas duas primeiras fases, segue o critério de que vitória por dois ou mais gols fora de casa elimina o jogo da volta.  

01ª fase:
Santo André-SP x Veranópolis-RS
São Caetano-SP x Arapongas-PR
Santos-SP x Flamengo-PI
Portuguesa-SP x Naviraiense-MS
Paraná-PR x São Bernardo-SP
Bragantino-SP x Águia Negra-MS
Grêmio Barueri-SP x Cianorte-PR
Guarani-SP x Confiança-SE
Ponte Preta-SP x Itabaiana-SE
Criciúma-SC x x Noroeste-SP
Flamengo-RJ x Remo-PA
Botafogo-RJ x Sobradinho-DF
Cruzeiro-MG x CSA-AL
América-MG x Gurupi-TO
Boa Varginha-MG x Salgueiro-PE
Betim-MG x Bangu-RJ
Goiás-GO x Oratório-AP
Sport-PE x Vitória da Conquista-BA
Sampaio Corrêa-MA x Campinense-PB
Ceará-CE x Ceilândia-DF
ASA-AL x RN3
Internacional-RS x Rio Branco-AC
Santa Cruz-PE x Guarani Juazeiro-CE
Avaí-SC x RJ4
ABC-RN x Parnahyba-PI
Vitória-BA x Mixto-MT
Coritiba-PR x CSP-PB
Águia de Marabá-PA x Nacional-AM
CRB-AL x Fast Clube-AM
Figueirense-SC x AC ou ES*
Caxias-RS x Resende-RJ
Atlético-GO x Cametá-PA
Atlético-PR x Brasil-RS
América-RN x Ji-Paraná-RO
Paysandu-PA x São Raimundo-RR
Joinville-SC x Aracruz-ES
Náutico-PE x Crac-GO
Fortaleza-CE x Luziânia-DF
Bahia-BA x Maranhão-MA
Luverdense-MT x Tupi-MG

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Ovos


Síndrome de Down

SUPERANDO OBSTÁCULOS.
Estudante com síndrome de Down é aprovado no vestibular da UFG (Universidade Federal de Goias)

Aluno passou em primeira chamada para geografia, no campus de Jataí.
Mãe diz que decisão de prestar vestibular e do curso foram do jovem.

Ele é o primeiro aluno com síndrome de Down a passar em um vestibular da UFG. O estudante não teve correção diferenciada. Ele concorreu de igual para igual com os outros candidatos. “A única vantagem concedida foi ter alguém para ler a prova para ele e a prova com letras maiores, porque ele tem baixa visão”, explica a mãe do calouro, a pedagoga Eunice Tavares.

Ela conta que a escolha do curso e a decisão de prestar o vestibular foram do estudante. “Desde o início do ensino médio ele já começou falar que prestaria vestibular para geografia”, diz.

Kallil Assis Tavares, de 21 anos, prestou o vestuibular em no campus de Jataí, cidade a 320 quilômetros de Goiânia. O  curso de Geografia curso tinha concorrência de 1,2 candidatos por vagas.