Juiz de Fora-MG
Fonte: www.facebook.com
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira-MG, em 31 de outubro de 1902 e morreu no Rio de Janeiro-RJ, no dia 31 de outubro de 1902.
Estudou em Belo Horizonte-MG, no colégio Arnaldo e em Nova Friburgo-RJ, no colégio dos Jesuítas.
Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve sua única filha, Maria Julieta Drumond de Andrade.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
SER CARIOCA!
Carioca não diz SIM, fala JÁ É;
Carioca não entende, se liga;
Carioca não entra, invade;
Carioca não pede, impõe;
Carioca não reclama, protesta;
Carioca não mente, manda um caô;
Carioca não fala OI, fala COÉ;
Carioca não fala vai, fala vaza.
Carioca não pede DESCULPAS, diz FOI MAL;
CARIOCA não ama, se apaixona;
Carioca não diz Obrigado, diz VALEU;
Carioca não passeia, dá rolé;
Carioca não fala "MEU", fala "MANÉ";
Carioca não fala "TÁ ME TIRANDO, MANO?", fala "TÁ DE SACANAGEM NÉ!”
Carioca jamais é "MANO", carioca é sempre "MERMÃO"!
Carioca não ouve música, escuta um batidão;
Carioca não atende o celular dizendo ALÔ, e sim dizendo FALA AÊ;
Carioca não dá idéia, manda uma real!
Carioca não fica chateado, carioca fica BOLADO!
Carioca não conversa, DESENROLA;
Carioca não sai escondido, carioca dá um perdido;
Carioca não paga R$200,00 pra ver U2, carioca vai à praia e vê Stones de graça!
Carioca num pede por favor, fala NA MORAL...
Carioca não tem MANO, tem PARCEIRO, BROTHER, FIEL...
Carioca não aparece, ele bota a cara!
Carioca não é marrento, é CARIOCAAA!
Carioca nao usa tênis, vai de havaianas mesmo!
Carioca não fala tá certo, fala TÁ TRANQUILO!
Carioca não fala DEIXA COMIGO, fala É NÓIS, TAMO JUNTO, TUDO NOSSO!
Carioca quando chega a outro lugar, nego já sabe que é carioca só
pelo jeito de andar!
Carioca não pensa ,carioca faz e pronto, se der merda deu.
Carioca não diz: "O QUE ACONTECEU? diz: "QUAL FOI?"
Carioca não fala "OI TUDO BEM?”“, manda logo um COÉÉÉÉÉEÉ
PARCERO, TRANQUILIDADE IRMÃO?”“;
CARIOCA NÃO É SÓ NASCER NO RIO.
É UM ESTILO DE VIDA!
Carioca não entende, se liga;
Carioca não entra, invade;
Carioca não pede, impõe;
Carioca não reclama, protesta;
Carioca não mente, manda um caô;
Carioca não fala OI, fala COÉ;
Carioca não fala vai, fala vaza.
Carioca não pede DESCULPAS, diz FOI MAL;
CARIOCA não ama, se apaixona;
Carioca não diz Obrigado, diz VALEU;
Carioca não passeia, dá rolé;
Carioca não fala "MEU", fala "MANÉ";
Carioca não fala "TÁ ME TIRANDO, MANO?", fala "TÁ DE SACANAGEM NÉ!”
Carioca jamais é "MANO", carioca é sempre "MERMÃO"!
Carioca não ouve música, escuta um batidão;
Carioca não atende o celular dizendo ALÔ, e sim dizendo FALA AÊ;
Carioca não dá idéia, manda uma real!
Carioca não fica chateado, carioca fica BOLADO!
Carioca não conversa, DESENROLA;
Carioca não sai escondido, carioca dá um perdido;
Carioca não paga R$200,00 pra ver U2, carioca vai à praia e vê Stones de graça!
Carioca num pede por favor, fala NA MORAL...
Carioca não tem MANO, tem PARCEIRO, BROTHER, FIEL...
Carioca não aparece, ele bota a cara!
Carioca não é marrento, é CARIOCAAA!
Carioca nao usa tênis, vai de havaianas mesmo!
Carioca não fala tá certo, fala TÁ TRANQUILO!
Carioca não fala DEIXA COMIGO, fala É NÓIS, TAMO JUNTO, TUDO NOSSO!
Carioca quando chega a outro lugar, nego já sabe que é carioca só
pelo jeito de andar!
Carioca não pensa ,carioca faz e pronto, se der merda deu.
Carioca não diz: "O QUE ACONTECEU? diz: "QUAL FOI?"
Carioca não fala "OI TUDO BEM?”“, manda logo um COÉÉÉÉÉEÉ
PARCERO, TRANQUILIDADE IRMÃO?”“;
CARIOCA NÃO É SÓ NASCER NO RIO.
É UM ESTILO DE VIDA!
Márcio Augusto de Oliveira
Missas
01 – A família do do
radialista Márcio Augusto (1945/2012) convida os demais parentes e amigos para a missa de sétimo dia, em
intenção de sua alma, a ser realizada nesta quarta-feira, 31 de outubro,
às 18 horas, na Igreja de São Sebastião, localizada no parque Halfeld, no centro
de Juiz de Fora.
02 -O padre Tarcísio Monay e o Augusto Costa de Oliveira
Vale convidam os parentes e amigos para a missa de sétimo dia, pela alma do
radialista Márcio Augusto, a ser realizada nesta quarta-feira, 31 de outubro,
às 19 horas, na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, localizada na rua Alberto Vieira Lima, número 50, no bairro Bairu, em Juiz de Fora.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Santa Catarina
Aeroportos
Florianópolis
Aeroporto Internacional Hercílio Luz
Av. Deputado Diomício Freitas, 3.393, Carianos.
Navegantes
Aeroporto Internacional de Navegantes Ministro Victor Konder
Joinville
Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola
Chapecó
Aeroporto Serafim Enoss Bertaso
Forquilhinha
Aeroporto Diomício Freitas.
Florianópolis
Aeroporto Internacional Hercílio Luz
Av. Deputado Diomício Freitas, 3.393, Carianos.
Navegantes
Aeroporto Internacional de Navegantes Ministro Victor Konder
Joinville
Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola
Chapecó
Aeroporto Serafim Enoss Bertaso
Forquilhinha
Aeroporto Diomício Freitas.
domingo, 28 de outubro de 2012
Eleições 2012
Acabou o rodízio, BRUNO SIQUEIRA é o novo prefeito de Juiz de Fora!!!
Bruno Siqueira: 163.686 votos (57,16%)
Margarida Salomão: 122.684 votos (42,84%)
Diferença pró-Bruno: 41.002 votos (14,32%).
Diferença pró-Bruno: 41.002 votos (14,32%).
Perfil
Nome: Bruno de Freitas Siqueira
Partido: PMDB
Nascimento: 23/08/1974
Município de nascimento: Juiz de Fora (MG)
Ocupação: Deputado estadual
Partido: PMDB
Nascimento: 23/08/1974
Município de nascimento: Juiz de Fora (MG)
Ocupação: Deputado estadual
Formação: Engenheiro
Vice: Sérgio Couto Rodrigues (PMDB)
Vice: Sérgio Couto Rodrigues (PMDB)
Coligação: PMDB/PMN/PSD/PTN.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Chapecó-SC
Tupi: Douglas Borges, Henrique, Wesley Ladeira, Fabrício Soares e Jean Batista; Georges, Bruno Paiva, Bruno Ramos e Glauber; Fabinho e Cassiano. Técnico: Antonio Carlos Ropy.
Chapecoense:
Arbitragem:
Transmissão:
Chapecoense:
Arbitragem:
Transmissão:
Chapecó é uma cidade localizada no oeste do estado de
Santa Catarina, considerada a capital brasileira da agroindústria e capital catarinense de turismo de negócios. É uma cidade planejada,
e seu traçado é em forma de xadrez. Possui 189.052 habitantes (IBGE/2010), a
sexta cidade mais populosa do estado.
Situada na bacia hidrográfica
do Rio Uruguai, cujo curso define a divisa com o estado do Rio Grande do Sul. Os municípios vizinhos são, basicamente, distritos desmembrados como Cordilheira Alta, Seara, Xaxim, Coronel Freitas e Nova Itaberaba.
Denominação
"Chapecó" é um vocábulo de origem Kaingang, que significaria "Donde se avista o Caminho da Roça".
História
Com a criação, em 1943, do Território Federal do Iguaçu, ao qual Chapecó passou a pertencer. Em 1946, com a extinção do referido Território, Chapecó volta a fazer parte de Santa Catarina.
Por ser atualmente uma das maiores cidades da região do antigo Território do Iguaçu, Chapecó foi fortemente cotada (juntamente com Cascavel) para se constituir na capital de um eventual Estado do Iguaçu, pretendido por alguns movimentos emancipacionistas das regiões oeste e sudoeste do Paraná e oeste catarinense nos últimos sessenta anos. As duas cidades recebem a denominação de "Capital do Oeste".
Denominação
"Chapecó" é um vocábulo de origem Kaingang, que significaria "Donde se avista o Caminho da Roça".
História
Com a criação, em 1943, do Território Federal do Iguaçu, ao qual Chapecó passou a pertencer. Em 1946, com a extinção do referido Território, Chapecó volta a fazer parte de Santa Catarina.
Por ser atualmente uma das maiores cidades da região do antigo Território do Iguaçu, Chapecó foi fortemente cotada (juntamente com Cascavel) para se constituir na capital de um eventual Estado do Iguaçu, pretendido por alguns movimentos emancipacionistas das regiões oeste e sudoeste do Paraná e oeste catarinense nos últimos sessenta anos. As duas cidades recebem a denominação de "Capital do Oeste".
Região Metropolitana
Chapecó, Xanxerê,
Xaxim, Arvoredo, Paial, Sera, Guatambu, Planalto Alegre, Nova Itaberaba, Coronel Freitas Pinhalzinho,
Águas Frias, Nova Erechim, águas de Chapecó, Saudades, São Carlos, Itaí, Xavantina, Faxinal dos Guedes, Marema,
Quilombo, União do Oeste, Caxambu do Sul, Palmitos e Cunhataí.
Transporte
Aeroporto Serafim Bertaso
Transporte
Aeroporto Serafim Bertaso
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Márcio Augusto de Oliveira
Morre em Juiz de Fora, aos 67 anos, o radialista Márcio Augusto
Morreu nesta quinta-feira, 25/10, na Santa Casa de Juiz de Fora-MG o radialista e advogado Márcio Augusto de Oliveira. O corpo será velado no salão nobre da câmara de vereadores de Juiz de Fora, e, posteriormente, seguirá para cremação, no cemitério do Caju, no Rio de Janeiro. Márcio Augusto era divorciado, deixa três filhos (Sandro, Marcelo e Fernanda) e netos.
Márcio Augusto de Oliveira nasceu em Juiz de Fora, em 07 de janeiro de 1945. Era advogado por formação, e radialista por devoção, sendo um dos mais carismáticos e talentosos comunicadores da região, com destacadas atuações nas rádios Sociedade, Panorama e Energia (Juiz de Fora) e Correio da Serra (Barbacena).
Torcedor do Fluminense e do Sport Juiz de Fora, sempre foi líder de audiência e de faturamento nas emissoras em que trabalhou, com destaques para o rádio de entrevistas, prestação de serviço, utilidade pública e entretenimento. Foi na rádio Panorama que o comunicador atingiu o ápice da carreira, tendo picos de audiência no IBOPE próximo a 100%, com exposições e repercussões na TV e no Jornal.
CONSIDERAÇÃOES:
Advogado por formação e radialista/comunicador por vocação, talentoso, carismático, culto, inteligente, amigo, companheiro, franco, verdadeiro, direto. Era o maior comunicador que o radio de Juiz de Fora conheceu à partir da década de 1980. É possível que que em anos anteriores tinha, ou teve, alguém de talento semelhante, mas igual, ou superior, jamais! Márcio Augusto tinha umas virtudes que não se aprende em faculdade, e não se compra, aluga ou toma emprestado no comércio: Era carismático e talentoso. Carisma e talento, ou o indivíduo tem, ou não tem! Eu posso acrescentar no meu currículo de que: "trabalhei com Marcio Augusto e fui seu amigo pessoal", mesmo, às vezes divergindo dele.
Morreu nesta quinta-feira, 25/10, na Santa Casa de Juiz de Fora-MG o radialista e advogado Márcio Augusto de Oliveira. O corpo será velado no salão nobre da câmara de vereadores de Juiz de Fora, e, posteriormente, seguirá para cremação, no cemitério do Caju, no Rio de Janeiro. Márcio Augusto era divorciado, deixa três filhos (Sandro, Marcelo e Fernanda) e netos.
Márcio Augusto de Oliveira nasceu em Juiz de Fora, em 07 de janeiro de 1945. Era advogado por formação, e radialista por devoção, sendo um dos mais carismáticos e talentosos comunicadores da região, com destacadas atuações nas rádios Sociedade, Panorama e Energia (Juiz de Fora) e Correio da Serra (Barbacena).
Torcedor do Fluminense e do Sport Juiz de Fora, sempre foi líder de audiência e de faturamento nas emissoras em que trabalhou, com destaques para o rádio de entrevistas, prestação de serviço, utilidade pública e entretenimento. Foi na rádio Panorama que o comunicador atingiu o ápice da carreira, tendo picos de audiência no IBOPE próximo a 100%, com exposições e repercussões na TV e no Jornal.
CONSIDERAÇÃOES:
Advogado por formação e radialista/comunicador por vocação, talentoso, carismático, culto, inteligente, amigo, companheiro, franco, verdadeiro, direto. Era o maior comunicador que o radio de Juiz de Fora conheceu à partir da década de 1980. É possível que que em anos anteriores tinha, ou teve, alguém de talento semelhante, mas igual, ou superior, jamais! Márcio Augusto tinha umas virtudes que não se aprende em faculdade, e não se compra, aluga ou toma emprestado no comércio: Era carismático e talentoso. Carisma e talento, ou o indivíduo tem, ou não tem! Eu posso acrescentar no meu currículo de que: "trabalhei com Marcio Augusto e fui seu amigo pessoal", mesmo, às vezes divergindo dele.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Santos Dumont
Estátua de Alberto Santos Dumont em bronze em um banco da praça Cesário Alvim, no centro da cidade de Santos Dumont-MG, "a terra do pai da aviação".
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Literatura
“Homens que Somem"
Por que os homes somem? Essa pergunta não sai da cabeça das mulheres, mas, pela primeira vez, elas vão ter a resposta.
O livro, escrito por Sonia Abrão, registra a angustia feminina com essa questão, mas também mostra o que passa pela cabeça dos homens no momento em que decidem fugir depois de um encontro, um romance e até mesmo de um casamento.
Se para eles é fácil descartar uma mulher, para elas significa um rombo na autoestima e pode até provocar um trauma.
Que tal cair na real? Ter vida com brilho próprio, deixar o amor acontecer...
Fonte:
Por que os homes somem? Essa pergunta não sai da cabeça das mulheres, mas, pela primeira vez, elas vão ter a resposta.
O livro, escrito por Sonia Abrão, registra a angustia feminina com essa questão, mas também mostra o que passa pela cabeça dos homens no momento em que decidem fugir depois de um encontro, um romance e até mesmo de um casamento.
Se para eles é fácil descartar uma mulher, para elas significa um rombo na autoestima e pode até provocar um trauma.
Que tal cair na real? Ter vida com brilho próprio, deixar o amor acontecer...
Fonte:
Pelé
Edson Arantes do Nascimento (Pelé) nasceu em Três Corações-MG, no dia 23 de outubro de 1940.
No dia 26 de abril, de 1978, o maior jogador de futebol do planeta vestiu a camisa do Fluminense. Em uma excursão pela África, o tricolor marcou um jogo amistoso contra o Racca Rovers, da Nigéria, e, por coincidência, Pelé estava no mesmo país, o que levou as autoridades locais à terem a idéia de um pontapé inicial dado pelo Rei do futebol. No entanto, as rádios anunciaram que Pelé estaria em campo como jogador, fazendo com que os trinta mil ingressos se esgotassem rapidamente. A confusão estava formada. Com medo da reação dos torcedores, o chefe da polícia local ameaçou retirar o contingente de policiais, caso Pelé não entrasse em campo. A solução foi colocar o Rei em campo por 45 minutos, com uma chuteira apertada, um número abaixo do seu. Na oportunidade, o tricolor venceu por 2 a 1 com gols de Marinho Chagas e Arturzinh.
No dia 26 de abril, de 1978, o maior jogador de futebol do planeta vestiu a camisa do Fluminense. Em uma excursão pela África, o tricolor marcou um jogo amistoso contra o Racca Rovers, da Nigéria, e, por coincidência, Pelé estava no mesmo país, o que levou as autoridades locais à terem a idéia de um pontapé inicial dado pelo Rei do futebol. No entanto, as rádios anunciaram que Pelé estaria em campo como jogador, fazendo com que os trinta mil ingressos se esgotassem rapidamente. A confusão estava formada. Com medo da reação dos torcedores, o chefe da polícia local ameaçou retirar o contingente de policiais, caso Pelé não entrasse em campo. A solução foi colocar o Rei em campo por 45 minutos, com uma chuteira apertada, um número abaixo do seu. Na oportunidade, o tricolor venceu por 2 a 1 com gols de Marinho Chagas e Arturzinh.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
NARRAR FUTEBOL NO RÁDIO
Marca registrada
por Edemar Annuseck*
por Edemar Annuseck*
“O relógio marca”..., abrem-se as cortinas começa o espetáculo,
ripa na chulipa, pimba na gorduchinha, bola no barbante de Ado, respeitável
público, tremulando, tremulando, tremulando as bandeiras, dez é a camisa dele,
indivíduo competente o Zico, passa de passagem, Placar na Suécia, um a zero, o
Brasil vence.
Frases famosas criadas por Waldir Amaral, Fiori
Giglioti, Osmar Santos, Willy Gonser, Geraldo José de Almeida, Jorge Curi,
Edson Leite, nos últimos cinquenta anos.
Elas identificavam os narradores por décadas, no rádio
esportivo brasileiro. Era gostoso ouvir Waldir Amaral falar após cada gol: “tem
peixe na rede do Vasco”, ou “o relógio marca”.
Jorge Curi com seu vozeirão anunciando o placar do jogo
“no P. E (placar eletrônico) do Maraca” ou “passa de passagem”.
Willy Gonser com o seu “tem bola no barbante de Ado”.
Osmar Santos gritando “chiruliruli-chirulirulá”.
Oswaldo Moreira, da Tupi do Rio falando
“respeitável público”. Fiori Giglioti quando ao apito do árbitro: “abrem-se as
cortinas e começa o espetáculo”. Eram marcas registradas desses grandes
narradores.
Como
surgia
Muitos profissionais contratavam publicitários, tinham
colaboradores e amigos, para criar frases. Lembro-me de Antônio Garini,
editor-chefe do Jornal da Manhã da Jovem Pan, grande incentivador de Osmar
Santos, sempre tinha sugestões. César, jogador do Palmeiras e Estevam Sangirardi
também colaboravam. As frases de efeito deram impulso à carreira de Osmar
Santos, interrompida na noite de 22 de Dezembro de 1994.
De 1973 a 1977 eu dividia as transmissões esportivas da
Jovem Pan com o Osmar.
No início da carreira, Osmar, espelhou-se em
consagrados profissionais como Pedro Luís, Edson Leite, Geraldo José de
Almeida, Fiori Giglioti, Haroldo Fernandes, Joseval Peixoto e outros. Aos
poucos foi criando seu próprio estilo. Infelizmente Osmar Santos já não pode
mais ser ouvido nas narrações esportivas.
Carbonos
Mas o Brasil recheou-se de “cópias” de Osmar Santos;
suas frases e seu estilo de narrar futebol foram copiados pelos quatro cantos
do país. Também Fiori Giglioti é xerocado por dezenas de locutores brasileiros.
E antes de Osmar e Fiori, o extraordinário Pedro Luís. Lá por 1973 quando o
Pedro Luís começou a ter problemas com a voz, aparecia Marco Antônio Matos, seu
espelho, cópia fiel do grande mestre. Pedro teve outros seguidores como Mário
Garcia, Wanderlei Ribeiro, Hamilton Galhano no rádio de São Paulo.
Nos estados em que se ouve o futebol do Rio, José
Carlos Araújo tem clones e mais clones. O rádio esportivo brasileiro sempre
teve muitas cópias; não é grande o número de narradores de ponta, com estilo
próprio.
Criatividade
A
narração esportiva brasileira pode ser analisada por
regiões. No sul, o futebol da Guaíba foi reconhecido a partir da Copa de
1966
na Inglaterra pelo som e transmissões emocionantes de Pedro Carneiro
Pereira e Mendes Ribeiro.
Depois da morte de Pedro Carneiro Pereira em numa prova de automobilismo
(*) no Autódromo de Tarumã em 1973 em Porto Alegre, Armindo Antônio
Ranzolin tomou o comando do
futebol. No Rio Grande do Sul surgiram muitas cópias de Pedro Carneiro
Pereira, Mendes Ribeiro
e Armindo Antônio Ranzolin. Aliás,
(*) Pedro Carneiro Pereira além de extraordinário narrador tinha como grande paixão o automobilismo de competição. Pedro participou de muitas competições até que veio a falecer quando participava de uma prova.
(*) Pedro Carneiro Pereira além de extraordinário narrador tinha como grande paixão o automobilismo de competição. Pedro participou de muitas competições até que veio a falecer quando participava de uma prova.
Haroldo de Souza contratado em 1973 pela Gaúcha inovou
no rádio dos pampas misturando o estilo gaúcho com a modernidade de Osmar
Santos. No Paraná depois de Willy Gonser e Airton Cordeiro, surgiu Himer Lombardi
que virou Lombardi Junior. Esteve conosco durante alguns meses em 1974, na
Jovem Pan. Em Curitiba tornou-se o grande nome do rádio esportivo de 1975 a
1994, quando veio a falecer. Inovou utilizando frases e vinhetas da Jovem Pan.
O estilo das transmissões dos grandes narradores
paulistanos de outrora se espalharam pelo interior do estado e norte do Paraná.
O carioca invadiu Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas,
Pernambuco, Rio Grande do Norte, Manaus e outros estados do norte e nordeste.
Um detalhe interessante; 90% dos narradores esportivos
das grandes rádios de São Paulo vieram do interior ou de outros estados
brasileiros para se consagrar na maior cidade da América do Sul.
Ser
narrador esportivo
O narrador esportivo é um “vendedor de ilusões”. Cabe
ao narrador esportivo descrever o que ocorre num jogo de futebol, com precisão,
e, detalhes. Ao contrário dos locutores esportivos que estão mais preocupados
com vinhetas, abraços, piadas, reverberações exageradas, pornografia e poesias.
Sou fã dos narradores que me fazem “ver o jogo” sem
estar no estádio ou na frente da tevê. Narrador esportivo descreve os lances de
uma partida de futebol mostrando quem está com a bola, para quem foi passada,
qual a posição em que o lance ocorreu, sempre anunciando o placar e o tempo de
jogo. Essa é a função do narrador; as dúvidas ocorridas no desfecho de um lance
devem ser esclarecidas pelo repórter colocado atrás do gol ou na lateral do
gramado. Ao comentarista cabe comentar o jogo. Hoje poucos descrevem o jogo;
preferem interferir na seara do comentarista, dando sua opinião e esquecendo-se
de narrar. Alguns pela rapidez que querem dar a transmissão engolem palavras;
outros narram na base do - cruzou o zagueiro, cortou o zagueiro, defendeu o
goleirão. Quem cruzou. De onde cruzou. Para onde cruzou. Quem cortou. Como é o
nome do goleiro. Não dá nome aos atletas. Algumas transmissões são
completamente lineares; cobrança do tiro de meta e jogada que se estende até a
linha intermediária (entre meio de campo e grande área adversária) deve ser
narrado com um tom mais coloquial; um chute a gol ou jogadas que se sucedem
dentro das áreas devem conter a vibração que o futebol exige. Hoje em cada 10
narradores, cinco gritam aos quatro ventos: “pro gooooollllll... para fora”. É
uma forma de aumentar a emoção de uma jogada de ataque. Porém 95% desses lances
não resultam em absolutamente nada. Pura enganação. E você ainda ouve os
surrados - a bola passa raspando a trave, tirando tinta do poste – (a tevê
mostra que passou dois metros do poste), ou – balão de couro – (a bola de hoje
é fabricada com material sintético e balão é outra coisa), ou ainda – um
escanteio de mangas curtas -. E tem aquela do – estamos no intervalo do
primeiro para o segundo tempo -. Um jogo de futebol tem apenas um intervalo,
logo...
Um
pedido
Completei em Abril deste ano (2012) 48 anos no jornalismo
esportivo; não quero com este comentário ensinar a ninguém o “pai nosso”, mas,
gostaria que os jovens, os que estão ingressando nesta profissão levem isso
como uma colaboração de quem também cometeu muitos erros. Escrevo a título de
colaboração para que os futuros narradores sejam realmente narradores, que o
rádio seja sério, moderno, informativo, prestador de serviço, feito com muito
amor, sem palavrões e pornografia. O rádio precisa resgatar qualidade e
dignidade, que muitos jogaram na lata de lixo. Chega de baixaria, chega de
terceirização, chega de incompetência. O rádio precisa dar um basta a tudo
isso.
A falta de qualidade do rádio de hoje contribui
decisivamente para a queda de sua audiência e por extensão diminuição das
verbas publicitárias. Que se dê qualidade ao rádio esportivo e tenham a certeza
que a audiência voltará a crescer e as verbas publicitárias voltarão
naturalmente.
Falecidos
Este artigo serve para lembrar e homenagear aqueles que já nos deixaram e marcaram época no rádio esportivo brasileiro como
Pedro Luís, Edson Leite, Fiori Giglioti, Geraldo José de Almeida, Raul
Tabajara, Waldir Amaral, Jorge Curi, Doalcei Bueno de Camargo, Clóvis Filho, Oswaldo
Moreira, Orlando Batista, Pedro Carneiro Pereira, Mendes Ribeiro, Vilibaldo Alves, Humberto
Mendonça, Mário Garcia, José Italiano, Milton Peruzzi, Marco Antônio Matos, Hamilton Galhano, Walter
Fonseca, Antônio Rangel, César Bruno, Jairo Anatólio Lima, Jaime Cisneros, Adilson
Couto, Lombardi Jr., Machado Neto, Vinícius Coelho, Lauro Soncini, Aldo Pires de Godoy,
Rodolfo Sestrem, Lourival Budal e Célio Marinho.
*Edemar Annuseck é jornalista
Rádio...
por Fernando Sérgio Grandinetti Pinto*
Desde
que estou no rádio (faz 50 ano) que ouço falar "o rádio está em
crise"!
Quando comecei, aos dezesseis anos em Juiz de Fora (para quem
não leu o livro "50 Anos de Comunicação" de minha autoria, Editora
NovoSer/Livraria Saraiva); desde essa época, os mais velhos olhavam
para os que estavam chegando na profissão, torciam o nariz e falavam:
"Não se faz mais profissionais como antigamente"! E como era o ano de
1962...nem Haroldo de Andrade (saudoso e mais velho do que eu) ainda
havia se transformado no extraordinário HAROLDO DE ANDRADE.
Nós, os
mais novos de então, insistíamos e alguns ficaram no meio, outros
mudaram de profissão. Meu aplauso a quem ficou, independentemente se
ganhou muito dinheiro ou não. E meu entendimento para quem não ficou.
Na verdade, não erra quem reclamados
baixos salários e das incertezas do rádio. Verdade, tirando as
exceções, para a maioria, o rádio paga mal e, para as exceções, mesmo
que pague bem, paga bem menos do que às estrelas televisivas. Mas não
quero falar das exceções e sim, para os novos que estão chegando agora
na profissão. O rádio que está em crise é aquele que ainda se sustenta
no AM e vê diminuídas as suas verbas publicitárias, simplesmente porque o
ouvinte está preferindo o melhor som do FM.
Por isso que emissoras como
a Tupi e a Globo anexaram aos seus AMs, seus canais FM. Por essa mesma
causa, o governo através do Ministério da Comunicação, está projetando
um estudo para disponibilizar novos canais FM para abrigarem as atuais
emissoras AM que andam tendo prejuízos financeiros em função do
crescimento das FMs. Pra se der uma idéia, desde que a pioneira rádio
Tupi AM agregou o FM e a Globo a acompanhou, meses depois, as duas
emissoras são mais ouvidas no FM do que no tradicional FM segundo as
pesquisas.
Todavia, com relação ao meu começo de carreira, a situação de
hoje só é melhor para quem está numa grande empresa e pode contar com o
salário (ainda que baixo) , mas também contar com os benefícios (plano de saúde, vale-transporte, etc.).
Infelizmente, um expressivo
número de emissoras, AMs ou FMs, não pagam esses benefícios e sequer
assinam carteira...
É lamentável! Mas, você que está chegando agora,
analise o seu valor e se, sinceramente, aposta nele, vá em frente. Lute
da forma que for possível e com inteligência procure se firmar no
mercado. É verdade que nem todos conseguem...mas quem sabe se não será
você o grande diferencial? Como dizia minha saudosa avó julia : "Quem
não arrisca...não petisca". E como eu disse para mim mesmo nos momentos
mais difíceis da minha carreira "o rádio pode estar em crise...eu,
não". Quem não acredita em si, fica na beira do caminho. E muitos
daqueles que não se acreditaram em crise, estão aí até hoje....
Espero,
sinceramente e por amor ao rádio, que você seja um deles!
*Fernando Sérgio Grandinetti Pinto é radialista
Desde
que estou no rádio (faz 50 ano) que ouço falar "o rádio está em
crise"!
Quando comecei, aos dezesseis anos em Juiz de Fora (para quem não leu o livro "50 Anos de Comunicação" de minha autoria, Editora NovoSer/Livraria Saraiva); desde essa época, os mais velhos olhavam para os que estavam chegando na profissão, torciam o nariz e falavam: "Não se faz mais profissionais como antigamente"! E como era o ano de 1962...nem Haroldo de Andrade (saudoso e mais velho do que eu) ainda havia se transformado no extraordinário HAROLDO DE ANDRADE.
Quando comecei, aos dezesseis anos em Juiz de Fora (para quem não leu o livro "50 Anos de Comunicação" de minha autoria, Editora NovoSer/Livraria Saraiva); desde essa época, os mais velhos olhavam para os que estavam chegando na profissão, torciam o nariz e falavam: "Não se faz mais profissionais como antigamente"! E como era o ano de 1962...nem Haroldo de Andrade (saudoso e mais velho do que eu) ainda havia se transformado no extraordinário HAROLDO DE ANDRADE.
Nós, os mais novos de então, insistíamos e alguns ficaram no meio, outros mudaram de profissão. Meu aplauso a quem ficou, independentemente se ganhou muito dinheiro ou não. E meu entendimento para quem não ficou.
Na verdade, não erra quem reclamados baixos salários e das incertezas do rádio. Verdade, tirando as exceções, para a maioria, o rádio paga mal e, para as exceções, mesmo que pague bem, paga bem menos do que às estrelas televisivas. Mas não quero falar das exceções e sim, para os novos que estão chegando agora na profissão. O rádio que está em crise é aquele que ainda se sustenta no AM e vê diminuídas as suas verbas publicitárias, simplesmente porque o ouvinte está preferindo o melhor som do FM.
Por isso que emissoras como a Tupi e a Globo anexaram aos seus AMs, seus canais FM. Por essa mesma causa, o governo através do Ministério da Comunicação, está projetando um estudo para disponibilizar novos canais FM para abrigarem as atuais emissoras AM que andam tendo prejuízos financeiros em função do crescimento das FMs. Pra se der uma idéia, desde que a pioneira rádio Tupi AM agregou o FM e a Globo a acompanhou, meses depois, as duas emissoras são mais ouvidas no FM do que no tradicional FM segundo as pesquisas.
Todavia, com relação ao meu começo de carreira, a situação de
hoje só é melhor para quem está numa grande empresa e pode contar com o
salário (ainda que baixo) , mas também contar com os benefícios (plano de saúde, vale-transporte, etc.).
Infelizmente, um expressivo
número de emissoras, AMs ou FMs, não pagam esses benefícios e sequer
assinam carteira...
É lamentável! Mas, você que está chegando agora,
analise o seu valor e se, sinceramente, aposta nele, vá em frente. Lute
da forma que for possível e com inteligência procure se firmar no
mercado. É verdade que nem todos conseguem...mas quem sabe se não será
você o grande diferencial? Como dizia minha saudosa avó julia : "Quem
não arrisca...não petisca". E como eu disse para mim mesmo nos momentos
mais difíceis da minha carreira "o rádio pode estar em crise...eu,
não". Quem não acredita em si, fica na beira do caminho. E muitos
daqueles que não se acreditaram em crise, estão aí até hoje....
Espero, sinceramente e por amor ao rádio, que você seja um deles!
Espero, sinceramente e por amor ao rádio, que você seja um deles!
*Fernando Sérgio Grandinetti Pinto é radialista
Leandro Mattos
Morreu no domingo, 21/10, em Belo
Horizonte, aos 39 anos, o jornalista Leandro Mattos, que compunha a
equipe do portal UAI.
Desde março deste ano, Leandro Mattos lutava contra um câncer. Ironicamente, a doença surgiu no período de realização do seu maior sonho: a gravidez da esposa Fabíola Sanches e a chegada, em 1º de setembro, de sua filha, Luísa.
Leandro Mattos nasceu em Juiz de Fora, graduou-se em jornalismo no UNI-BH e passou ainda por veículos como TV Panorama/Rede Globo (Juiz de Fora), Rede Minas (Belo Horizonte) e Rádio Globo/CBN (Belo Horizonte), sempre atuando como repórter esportivo.
Nos últimos dez anos, período em que trabalhou para o portal Superesportes (desde 2002), também produziu reportagens para outros veículos do grupo Diários Associados, como Rádio Guarani e os jornais Diário da Tarde, Estado de Minas e Aqui.
Leandro Mattos também era o responsável pelo blog “Girando a bola”, o mais acessado do Portal Uai, espaço que usava para opinar sobre o esporte mineiro e brasileiro, e ainda se aproximar dos leitores.
Fonte: www.uai.com.br
Desde março deste ano, Leandro Mattos lutava contra um câncer. Ironicamente, a doença surgiu no período de realização do seu maior sonho: a gravidez da esposa Fabíola Sanches e a chegada, em 1º de setembro, de sua filha, Luísa.
Leandro Mattos nasceu em Juiz de Fora, graduou-se em jornalismo no UNI-BH e passou ainda por veículos como TV Panorama/Rede Globo (Juiz de Fora), Rede Minas (Belo Horizonte) e Rádio Globo/CBN (Belo Horizonte), sempre atuando como repórter esportivo.
Nos últimos dez anos, período em que trabalhou para o portal Superesportes (desde 2002), também produziu reportagens para outros veículos do grupo Diários Associados, como Rádio Guarani e os jornais Diário da Tarde, Estado de Minas e Aqui.
Leandro Mattos também era o responsável pelo blog “Girando a bola”, o mais acessado do Portal Uai, espaço que usava para opinar sobre o esporte mineiro e brasileiro, e ainda se aproximar dos leitores.
Fonte: www.uai.com.br
sábado, 20 de outubro de 2012
Série C
Tupi-MG 0 x 1 Oeste-SP
Cinco jogos abriram na tarde deste sábado a 17.ª rodada, e o Campeonato Brasileiro da Série C conheceu o seu primeiro rebaixado de 2012: é o Tupi, que perdeu para o Oeste, em Juiz de Fora. O time paulista, com os três pontos, garatiu vaga nas quartas-de-final da competição.
Tupi
Em 17 jogos, ainda resta uma rodada, são três vitórias, cinco empates e nove derrotas, aproveitamento de 27,5%. Foram 13 gols marcados e 20 sofridos. Saldo negativo de sete gols. O Tupi somou apenas 14 pontos em 51 disputados.
Outros jogos:
Sábado
Madureira 2 x 1 Chapecoense
Santo André 0 x 1 Duque de Caxias
Vila Nova 1 x 0 Macaé
Santa Cruz 2 x 1 Luverdense
Domingo
16 horas
Caxias x Brasiliense
17 horas
Fortaleza x Icasa
Paysandu x Salgueiro
Cuiabá x Guarany
Treze x Águia
Cinco jogos abriram na tarde deste sábado a 17.ª rodada, e o Campeonato Brasileiro da Série C conheceu o seu primeiro rebaixado de 2012: é o Tupi, que perdeu para o Oeste, em Juiz de Fora. O time paulista, com os três pontos, garatiu vaga nas quartas-de-final da competição.
Tupi
Em 17 jogos, ainda resta uma rodada, são três vitórias, cinco empates e nove derrotas, aproveitamento de 27,5%. Foram 13 gols marcados e 20 sofridos. Saldo negativo de sete gols. O Tupi somou apenas 14 pontos em 51 disputados.
Outros jogos:
Sábado
Madureira 2 x 1 Chapecoense
Santo André 0 x 1 Duque de Caxias
Vila Nova 1 x 0 Macaé
Santa Cruz 2 x 1 Luverdense
Domingo
16 horas
Caxias x Brasiliense
17 horas
Fortaleza x Icasa
Paysandu x Salgueiro
Cuiabá x Guarany
Treze x Águia
Futebol
Série C
Tupi (Juiz de Fora-MG) e Oeste (Itápolis-SP)
Tupi-MG: Rodrigo, Alex Travassos, Wesley Ladeira, Silvio e Jean Batista; Georges, Assis, Léo Salino e Glauber; Fabinho e Alexandro.Técnico: Antonio Carlos Roy.
Oeste-SP: Fernando Leal, Eduardo, Dezinho, Piauí, Hudson e Dionízio; Wanderson, Paulo Victor, Léger e Dedê; Marcinho Beija-Flor. Técnico: Luiz Carlos Martins.
Arbitragem: Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL), Carlos José da Rocha (AL), Walter José Lins da Silva (PE).
Transmissão
A RÁDIO CULTURA de Santos Dumont, "TERRA DO PAI DA AVIAÇÃO", (www.radioculturasd.com.br) vai transmitir, com toda sua equipe MULTIMÍDIA. Narração: Edson Palma, Comentários: João Begati, Entrevistas: Carlos Ferreira, Plantão: Evandro Begati e Mesa de áudio: João Batista.
Taça Minas
O meia Marcelinho Paraíba contratado como reforço do Boa Varginha para a sequencia da Taça Minas, foi apresentado à imprensa na tarde desta sexta feira, 19/10.
Marcelinho Paraíba vai ser apresentado ao torcedor boveta neste sábado, antes do jogo frente ao Guaratinguetá, pela Série B do Campeonato Brasileiro.
Tupi (Juiz de Fora-MG) e Oeste (Itápolis-SP)
Tupi-MG: Rodrigo, Alex Travassos, Wesley Ladeira, Silvio e Jean Batista; Georges, Assis, Léo Salino e Glauber; Fabinho e Alexandro.Técnico: Antonio Carlos Roy.
Oeste-SP: Fernando Leal, Eduardo, Dezinho, Piauí, Hudson e Dionízio; Wanderson, Paulo Victor, Léger e Dedê; Marcinho Beija-Flor. Técnico: Luiz Carlos Martins.
Arbitragem: Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL), Carlos José da Rocha (AL), Walter José Lins da Silva (PE).
Transmissão
A RÁDIO CULTURA de Santos Dumont, "TERRA DO PAI DA AVIAÇÃO", (www.radioculturasd.com.br) vai transmitir, com toda sua equipe MULTIMÍDIA. Narração: Edson Palma, Comentários: João Begati, Entrevistas: Carlos Ferreira, Plantão: Evandro Begati e Mesa de áudio: João Batista.
Taça Minas
O meia Marcelinho Paraíba contratado como reforço do Boa Varginha para a sequencia da Taça Minas, foi apresentado à imprensa na tarde desta sexta feira, 19/10.
Marcelinho Paraíba vai ser apresentado ao torcedor boveta neste sábado, antes do jogo frente ao Guaratinguetá, pela Série B do Campeonato Brasileiro.
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